O bem da terceirização está entre linhas
A Burguesia na idade media burguesia, na Idade Média, desvinculou-se do ploritariado proletariado e se tornou mais uma classe. Dessa forma tirou o seu cabresto que a realeza forçava. A terceirização de todo o trabalho é um retrocesso para os prestadores dos serviços, assalariados. Não permitamos essa mudança sem a votação das massas.
As grandes metalúrgicas pretendem adotar esse mecanismo de contratação. Após contratação, após a vinculação da lei aprovada pela câmara Câmara dos Deputados. O texto-base do projeto de lei que autoriza o trabalho terceirizado para qualquer tipo de atividade. No entanto esse lucro vem a ser para o contratante que a lei pretende adotar. Por via deste a classe de funcionários fica sem garantias as conseqüência as consequências de contratações por meio de contrato e sem planos futuros.
Com a CLT consolidação das leis de trabalho o prestador CLT, Consolidação das Leis do Trabalho, o trabalhador tem seu direito assegurado seus direitos assegurados. O valor de salário é justo conforme vincula e pode ser comprovado na lei que o assegura. Assim o bem maior deve ser implantado e não imposto. Em vez de ponte para o desenvolvimento desenvolvimento, o que vemos é uma barreira igual cortina de ferro à Cortina de Ferro se formando. A desvantagem lucrativa é nítida e os lucros não serão divididos igualmente.
A burguesia se desvinculou da nobreza e ganhou aliados ao mesmo tempo. Os contribuintes da empresa é são parte fundamental da mesma e seu lucro é resultado de satisfação. Assim as organizações precisam e devem consolidar garantias. Nesse sentido sentido, implantar plano de carreiras. O governo pode massificar informações e encontrar maneiras para que ambas as partes se entendam e obtenha obtenham lucro através de trabalho se enriquecer uma das partes.
Comentário geral
Texto completamente insatisfatório, desde o título enigmático, para não dizer sem sentido, até a última linha, que mantém o mesmo tom. Infelizmente, o que se demonstra aqui é que o autor não tem o menor domínio da linguagem escrita e não sabe gramática, além de não ter entendido o que lhe ensinaram nas aulas de História. Por mais que se consiga entender que o autor é contrário à terceirização, ele mal consegue expor seus motivos, umas vez que as frases são confusas e não têm um significado preciso. Há ainda muitos equívocos conceituais, como não saber a diferença entre um trabalhador contratado pela CLT e um prestador de serviços. É uma pena, mas nada se salva.
Aspectos pontuais
1) Primeiro parágrafo: os erros de História são grandes. A burguesia surgiu no final da Idade Média, época em que não existia o proletariado, que, no sentido moderno do termo, tornou-se uma classe social com a Revolução Industrial. Nem como metáfora é verdadeira a noção de que a burguesia se libertou do cabresto da realeza, em especial na Idade Média. Por fim, acreditar que a terceirização seria um retorno à Idade Média é dar uma demonstração cabal de ignorar o que foi esse período histórico e o que é terceirização. A democracia no Brasil é representativa e as massas só podem exercer a democracia direta em plebiscitos ou referendos.
2) Segundo parágrafo: começa com um erro de escolha de vocabulário (vinculação? Como assim?) e termina abandonando a sintaxe. Em função disso, o texto não faz sentido. É impossível dizer ao certo o que o autor quer dizer e, mesmo tentando interpretá-lo com boa vontade, percebe-se que ele não sabe exatamente o que está em jogo com a terceirização.
3) Terceiro parágrafo: novamente, em vermelho se assinalam trechos de sentido duvidoso ou ambíguo, mais uma vez com o uso incorreto do verbo vincular. Cortina de Ferro é uma expressão do tempo da Guerra Fria para referir-se aos países do Leste europeu dominados pela União Soviética. O que isso tem que ver com a terceirização? Que bem maior deve ser implantado em vez de imposto? Que bem está sendo imposto? Não pode ser a terceirização, pois o autor já deixou claro que ela é do mal... De resto, até se entende o que o autor está tentando dizer sobre os lucros, mas isso não está dito na norma culta da língua portuguesa.
4) Quarto parágrafo: é a mesma confusão, com as palavras lançadas a esmo, tentando em vão se combinar para formar frases. Mesmo admitindo que haja frases, nenhuma delas se conecta entre si, uma se refere à Idade Média outra ao governo massificar informações, outra ainda à consolidação de garantias sabe lá do quê. Infelizmente, o texto não é condizente com o que se espera de um estudante do ensino médio.
Competências avaliadas
Itens | Nota |
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Demonstrar domínio da norma culta da língua escrita. | 0,0 |
Compreender a proposta da redação e aplicar conceito das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. | 0,0 |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. | 0,0 |
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. | 0,0 |
Elaborar a proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. | 0,0 |
Nota final | 0,0 |
Saiba como é feito a classificação das notas | ||||
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2,0 - Satisfatório | 1,5 - Bom | 1,0 - Regular | 0,5 - Fraco | 0,0 - Insatisfatório |
Redações corrigidas
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