REDAÇÕES CORRIGIDAS - Março/2016 Carta-convite: discutir discriminação na escola
A descriminação [discriminação] nas escolas
Hoje o que mais se ver vê em jornais, revistas em internet é o preconceito e a discriminação na maioria das escolas escolas, não só no brasil mais como em todo o mundo, pode Brasil, mas em todo o mundo. Pode ser vistovista briga na saída de aula em intervalo a onde aonde quer que se vá sempre tem uma encrenca aqui e outra ali, mais a mas, na maioria das vezes vezes, o preconceito e a descriminação discriminação não acontece só com alunos mais sim alunos, mas, sim, com eles o ensinados os mestres os que fazem papel de pai e mãe na sala de aula, os professores sempre sofre sofrem mais por tira tirar aquele ponto ou não da aquela nota.
Muitas das vezes Muitas vezes, as pessoas apanha apanham de coleguinhas por motivos que ninguém se sabe explica sabe explicar ou esta está brigando por causa de namorado ou por motivo tolos, também tolos. Também podemos ver alunos batendo em professores professores, cometendo seres séries de erros e não tendo a punição certa para o caso.
Pode ser feito varias proposta Podem ser feitas várias propostas para se acabar com esse tipo de problema nas escolas do mundo, pode mundo. Pode-se punir o aluno ou ate até mesmo o professor ou qualquer outro que cometer esse tipo de descriminação discriminação até mesmo o preconceito, pode a ver comunicado preconceito. Pode haver comunicação com pais de alunos que sofrem e o dos que cometem o erro mais erro, mas deve a ver haver uma solução o mais rápido possível por se não possível, pois, senão, vamos ver isso sempre.
Comentário geral
Texto muito fraco. Fica claro que o aluno não entendeu a proposta de escrever uma carta-convite e nem entendeu muito bem o tema da homofobia. Tratou da discriminação e do preconceito como se eles se traduzissem exclusivamente em brigas e agressões contra alunos e professores. Além do conteúdo, há problemas de estrutura, pois o texto se constitui em três parágrafos que fazem declarações avulsas e não têm nexo entre si. Finalmente, a linguagem e a gramática estão muito aquém do que se espera de um aluno do ensino médio.
Aspectos pontuais
1) Primeiro parágrafo: começa com uma afirmação equivocada, pois o preconceito e a discriminação não são o que mais se vê nos meios de comunicação. Depois, o autor acha que preconceito se traduz em brigas na saída da escola e na agressão a professores, o que não é o caso. A quantidade de erros de ortografia, pontuação e concordância é tamanha, que demonstra claramente a insuficiência do autor no uso da linguagem escrita e da norma culta.
2) Segundo parágrafo: aqui, o problema se agrava. Além dos vários erros crassos de ortografia, o autor deixa claro que está pensando sobre violência na escola e não sobre homofobia.
3) Terceiro parágrafo: além dos muitos erros recorrentes (como descriminação), a proposta de solução é completamente genérica. Além disso, persiste o mal-entendido entre discriminação, preconceito e violência.
Competências avaliadas
As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Redações corrigidas
Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.
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