REDAÇÕES CORRIGIDAS - Setembro/2019 Preservação da Amazônia: Desafio brasileiro ou internacional?
A falsa posse sob [sobre] a natureza
É de conhecimento geral, que geral que é dever de todos cuidar do ambiente em que se vive. Visto que, a vive, visto que a falta de cuidado e preservação, pode preservação pode nos levar à ruína. No entanto, o número de queimadas e desmatamento no território amazônico, cresceu amazônico cresceu absurdamente devido a à falta de conscientização e à negligência governamental.
A priori, não se pode tomar posse total da natureza, posto que é por meio dela que o oxigênio passa a ser mais purificado e nos dá ar fresco. Contudo, passaram-se mais de 10 dias de queima contínua no território da Amazônia, tal ato fizera Amazônia. Isso fez animais serem mortos, indígenas mortos e indígenas terem reservas atingidas, causando grande problema ambiental. Por conseguinte, tal celeuma tornou-se assunto internacional.
Outrossim Além disso, os recursos usados pelo governo brasileiro foram mínimas mínimos. Entretanto, não faltou ajuda, o presidente da França propôs a ideia da Amazônia ganhar status internacional, tal atitude traria grande ajuda de preservação. Sobretudo, não há alguém que possa comprar a natureza, visto que sua vida independe da nossa, porém poderíamos prolongar seus dias recebendo ajuda até mesmo internacional.
Depreende-se, portanto, que é necessário abrir mão de posses territoriais para salvar nossa fonte de vida. Logo, faz-se mister, que mister que o governo brasileiro brasileiro, por meio do Ministério do Meio Ambiente, entre em acordo com o Governo da França, para receber os recursos necessários, com o fito de nos tornamos um país mais empático e humanitário.
Comentário geral
Texto insuficiente, com problemas de linguagem que vão do título à última linha. O autor também demonstra um entendimento confuso do tema em questão.
Competências
- 1) Em termos de linguagem, desde o título, o texto está repleto de erros e deslizes. São muitos os vocábulos e expressões usados inadequadamente. Por exemplo: "levar à ruína" (na verdade, trata-se de pôr em risco a vida da espécie humana ou mesmo acabar com ela); o uso do advérbio "outrossim" como conjunção adversativa; falar em um "país mais empático" (a empatia é um faculdade humana e não de uma entidade abstrata como uma nação).
- 2) A compreensão do tema é confusa. O autor mistura natureza e Amazônia como se fossem coisas idênticas. Além disso, ele não sabe ao certo o que é internacionalização, pensa que é ajuda estrangeira...
- 3) A argumentação tem até alguma consistência formal, mas parte da equivocada premissa de que internacionalização é ajuda. Além disso, o autor alterna suas declarações sobre a preservação da natureza de um modo geral e a da Amazônia em particular, o que impede que ele compreenda as especificidades do problema amazônico, que é o tema da redação. Há ainda outros equívocos conceituais.
- 4) O uso de recursos coesivos da linguagem também deixa a desejar, desde o já comentado "outrossim" até o "visto que" dando início a um período, como se vê pela correção em verde.
- 5) O final se ressente da mesma confusão natureza/Amazônia e internacionalização/ajuda ou recursos.
Competências avaliadas
As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Redações corrigidas
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