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REDAÇÕES CORRIGIDAS - Setembro/2017 Como melhorar a educação, sem valorizar o professor?

Redação corrigida 550

A grande desvalorização dos educadores do país.

Inconsistente Erro Correção

O Brasil atual é, de fato, um dos países com sua a situação educacional mais precária do mundo. Isso se confirma com a pela gritante banalização e desvalorização dos professores nas escolas do país, que, neste conceito deveriam ser os mais valorizados.

Não é incomum, infelizmente, observar observar, através de fontes informativas, alguns casos de desrespeito, agressões verbais e até mesmo físicas aos mestres dentro das escolas brasileiras, e isso pode ser confirmado através da pesquisa da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), que afirma que o Brasil é o país com maior número de agressões aos professores no mundo. Nesse sentido, pode-se observar o grande medo dos educadores em exercer suas próprias profissões sua profissão.

Vale salientar que, embora a grande desvalorização aos educadores venha, em sua maioria, diretamente de seus próprios alunos, este ato se deve também aos próprios pais dos mesmos, e até mesmo do Estado. Tendo em vista outros países com seus pisos salariais bastante superiores ao do Brasil, como, Coreia do Sul que, como a Coreia do Sul em que os professores são uns dos membros mais respeitados pela sociedade, pode ser afirmado pode-se afirmar que, o Estado brasileiro desvaloriza seus educadores até mesmo salarialmente.

Ao executar uma junção de todos esses problemas, pode se concluir que, a que a primeira ação que deve ser tomada para redimi-los ao máximo resolvê-los deve ser do Estado, conscientizando todas as pessoas sobre o problema. Esta medida pode ser tomada pela inserção do assunto dentro das escolas, destinado destinada aos pais, alunos e funcionários. Podem promover também campanhas por meios publicitários e jornalísticos, e claro, o aumento salarial destes profissionais de tanta importância para a educação do país.

Comentário geral

 

Texto razoável, com uma introdução ruim, que melhora relativamente no desenvolvimento e na conclusão. Ainda assim, o autor produziu mais um texto de caráter expositivo do que argumentativo (no segundo e terceiro parágrafo). Particularmente, ele não explica porque vê responsabilidade nos pais no processo de desvalorização, pondo seu foco nos estudantes e no Estado. De resto, a proposta de solução é genérica, vale para qualquer problema.

 

Aspectos pontuais

 

1) Primeiro parágrafo: a) Se a situação educacional brasileira é a mais precária do mundo, ele não é um dos países. Ou ele é o mais precário ou um dos que têm situação precária. b) O que significa banalização do professor? c) Em que conceito eles deveriam ser mais valorizados? O que significa conceito nessa frase? O autor parece usar as palavras aleatoriamente.

2) Terceiro parágrafo: a desvalorização do professor não é um ato. É uma situação, um fenômeno, um problema. Mais uma vez o autor tropeça no uso do vocabulário.

 

Competências avaliadas

As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Título nota (0 a 1000)
Demonstrar domínio da norma culta da língua escrita. 150
Compreender a proposta da redação e aplicar conceito das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. 100
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. 100
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. 100
Elaborar a proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. 100
Nota final 550

Redações corrigidas

Título nota (0 a 1000)

Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.

Os textos publicados antes de 1º de janeiro de 2009 não seguem o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A grafia vigente até então e a da reforma ortográfica serão aceitas até 2012.

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