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REDAÇÕES CORRIGIDAS - Março/2019 Cantar ou não cantar o hino nacional? Eis a questão...

Redação corrigida 480

A importância do patriotismo

Inconsistente Erro Correção

Sabe-se que a valorização nacional autovalorizar-se é algo fundamental em para uma nação, isso nação. Isso estimula os fundamentos ético morais éticos do cidadão. O ato de cantar o hino nacional desperta um sentimento de amor à pátria e proporciona um efeito de responsabilidade, onde em que todos devem proteger as nossas riquezas e cuidar da nossa gente.

Toda criança deveria ser estimulada a cantar o hino, desta hino. Dessa forma, elas iriam crescer valorizando a nação e teriam uma formação educacional de qualidade, sabendo das suas obrigações e executando os seus deveres. Cantarolar a canção Cantar o hino nacional é importante e deveria ser introduzido em todas as escolas, pois ele ensina valores aos seus alunos.

Um grande exemplo de patriotismo, onde se que prega a valorização da responsabilidade e dos ensinamentos morais, são os militares. As instituições de ensino militar têm um nível de educação superior aos demais colégios, isso colégios. Isso se deve ao aprendizado, que desde cedo são ensinados a ter respeito, demonstrando interesse na formação da cidadania.

Portanto, é indispensável o cantar do hino nacional nas escolas, pois ele é importante para o futuro, onde quando as pessoas irão ter respeito umas com as outras e serão mais educadas. É essencial a formação moral dos cidadãos, e o hino ressalta a obrigação de cada um com a sua pátria.

Comentário geral

Texto fraco, principalmente em termos de conteúdo. O autor tem uma única ideia e a repete com palavras diferentes em praticamente todos os parágrafos.

Competências

  • 1) Há muitos erros, dos quais se destaca o recorrente e equivocado uso de "onde" como conectivo universal. Há expressões esdrúxulas usadas para evitar repetições, como "cantarolar a canção nacional", que só demonstra desconhecimento do vocabulário. Por outro lado, o autor demonstra saber expor suas ideias em frases e parágrafos relativamente claros e corretos.
  • 2) O texto não é propriamente uma dissertação. Não existe uma linha de raciocínio, apenas divagações sobre o mesmo tema: a importância de cantar o hino nacional nas escolas.
  • 3) Também não há argumentos. Pelo contrário, o autor repete à exaustão a ideia de que cantar o hino nacional resolveria todos os problemas educacionais brasileiros, ensinando amor à pátria, responsabilidade civil e, aparentemente, todas as disciplinas da grade curricular. O autor parece considerar o hino uma espécie de fórmula mágica capaz de transformar todos os habitantes do país em cidadãos conscientes e preparados para a defesa do país e de seu povo.
  • 4) O que une os parágrafos é o tema. Linguisticamente falando, cada um deles é uma divagação em que prevalece a redundância.
  • 5) A conclusão é uma repetição das mesmas ideias expostas ao longo de todo o texto, enfatizando mais uma vez a importância de cantar o hino nacional.

Competências avaliadas

As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Título nota (0 a 1000)
Demonstrar domínio da norma culta da língua escrita. 120
Compreender a proposta da redação e aplicar conceito das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. 120
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. 80
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. 80
Elaborar a proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. 80
Nota final 480

Redações corrigidas

Título nota (0 a 1000)

Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.

Os textos publicados antes de 1º de janeiro de 2009 não seguem o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A grafia vigente até então e a da reforma ortográfica serão aceitas até 2012.

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