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REDAÇÕES CORRIGIDAS - Junho/2017 Internação compulsória de dependentes de crack

Redação corrigida 100

A internação compulsória de dependentes do crack

Inconsistente Erro Correção

É de conhecimento geral, que no geral que, no Brasil, há um grande problema com os usuários de crack. O governo do estado de São Paulo, começou Paulo começou a investir em clínicas para acabar com a cracolândia. Mas será que essa questão essa estratégia é eficaz ?

Torna-se É importante observar, que observar que essa iniciativa é uma forma de descerticular desarticular o tráfico e acabar com a criminalidade nas grandes cidades. Salienta-se, que Salienta-se que todo cidadão tem o direito à saúde, dessa forma saúde. Dessa forma, o número de dependentes químicos diminuirá.

Pode-se mencionar, por exemplo, que que, para esses usuários voltar voltarem a ter o seu organismo sem o efeito da droga, é necessário não só o acompanhamento de psicólogos, médicos psicólogos e médicos, como também de medicamentos, para que que, assim, aconteça a reabilitação de quem deseja a restauração.

Levando em consideração, os fatos mencionados. Cabe, mencionados, cabe ao governo do estado de São Paulo criar cada vez mais clínicas de regeneração aos usuários. Com adoção de atendimento, especializados nessas adversidades, clínicas especializadas no atendimento a esse tipo de dependentes, como também aumentar a fiscalização o combate do tráfico de drogas na cracolândia. Dessa forma, será possível reduzir o número dessa absessão obsessão e chegar a uma sociedade menos problemática.

Comentário geral

 

Texto muito fraco, que não consegue sequer limitar o espaço geográfico a que está se referindo ao tratar do problema: começa falando do Brasil, passa para o estado de São Paulo, depois para as grandes cidades e finalmente para a cracolândia paulistana. Além disso, nada fala sobre a internação compulsória, exceto no título. No corpo do texto, fala em investimento em clínicas, independentemente de a internação dos dependentes nelas ser ou não voluntária: isso não fica explícito. Infelizmente, o autor também não soube nem apresentar corretamente os fatos acontecidos na cracolândia, dizendo que houve investimento em clínicas e que o governo do estado de SP deve criar mais clínicas. Não houve nenhum investimento específico em clínicas para dependentes de crack, nenhuma clínica foi criada e, se não se criou uma clínica, não se pode criar mais. Nota-se no texto o esforço do autor, mas infelizmente o resultado foi fraco.

 

Aspectos pontuais

 

1) Primeiro e segundo parágrafos: basicamente, os aspectos assinalados em vermelho já foram mencionados no comentário acima. O autor muda o local de que fala e apresenta fatos que não correspondem à realidade. O que aconteceu foi uma ação policial não muito bem sucedida para combater o tráfico na cracolândia e a demanda de autorização judicial para promover internações compulsórias.

2) Terceiro parágrafo: As duas frases em vermelho falam da finalidade da ação e são redundantes, além de confusas.

3) Quarto parágrafo: a) dependência de drogas não é propriamente uma obsessão. b) O uso de drogas não é o único elemento que torna a sociedade contemporânea problemática.

 

Competências avaliadas

As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Título nota (0 a 1000)
Demonstrar domínio da norma culta da língua escrita. 50
Compreender a proposta da redação e aplicar conceito das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. 0
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. 0
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. 0
Elaborar a proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. 50
Nota final 100

Redações corrigidas

Título nota (0 a 1000)

Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.

Os textos publicados antes de 1º de janeiro de 2009 não seguem o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A grafia vigente até então e a da reforma ortográfica serão aceitas até 2012.

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