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REDAÇÕES CORRIGIDAS - Janeiro/2016 Por que o Brasil não consegue vencer o Aedes aegypti?

Redação corrigida 500

A luta contra o Aedes aegypti

Inconsistente Erro Correção

A erradicação do Aedes Aegypti aegypti é muito difícil, o pernilongo pois ele se reproduz muito rápido rapidamente e o deposito depósito irregular de lixo ao ar livre nas grandes cidades servem serve de criadouro para o mosquito, há mosquito. Há também falta de consientização consciência de boa parte da população em relação as às doenças transmitidas por ele.

Dentro das residências ou nos lixões, onde há água parada e ao abrigo da luz, a fêmea do Aedes Aegypti aegypti deposita seus ovos que, rapidamente, atingem a fase adulta e podem acasalar. Elas necessitam de sangue humano para desenvolver seus ovos, é através da picada delas que os vírus de várias doenças são transmitidos aos seres humanos. A Dengue dengue, a Zika e a Febre febre de Chikungunya, essas doenças causam sérios risco a riscos à saúde e deve-se consientizar conscientizar a população sobre eles elas.

O Zika vírus está sendo associado aos casos de microcefalia, em que o bebê nasce com o crânio e o cérebro menores que o normal, essa normal. Essa anomalia pode trazer sérios problemas neurológicos que prejudicam o desenvolvimento da criança, já a Dengue criança. Já a dengue é uma doença que que, em casos mais graves graves, pode levar a à morte da pessoa infectada, a infectada. A Chikungunya está sendo estudada por sua, provavél, por sua provável relação com a Síndrome de Guillam-Barré, onde em que o sistema imulógico imunológico ataca por engano o sistema nervoso nervoso, causando a uma inflamação dos nervos.

O governo deve continuar com as campanhas de combate ao Aedes Aegypti aegypti para, assim, conscientizar a população sobre a gravidade das doenças transmitidas por ele. Essa iniciativa estimulará a população a evitar a proliferação dos mosquitos dentro de casa e nas comunidades onde vivem, também deve haver uma reestruturação dos lixões para que haja a diminuição dos focos do mosquito.

Comentário geral

O principal problema do texto é ser uma dissertação expositiva e não argumentativa (veja a diferença aqui). Não há nenhum argumento, exceto o de que é preciso conscientizar a população, pois ela não teria consciência do problema. É correto o autor fazer uma exposição do problema, como ele fez no primeiro parágrafo, que é uma boa introdução. Os dois parágrafos seguintes, contudo, não deveriam explicar o ciclo de vida do Aedes aegypti ou como são as doenças que ele transmite. Deveriam dizer por que o Brasil não consegue combatê-lo. Não é suficiente insistir na tecla da conscientização (como o autor faz em três dos quatro parágrafos). Tirando o desenvolvimento expositivo, o último parágrafo também se salva, o que eleva o texto a uma avaliação positiva (ainda que no limite).

Aspectos pontuais

Marcamos em vermelho a repetição da ideia de que a solução do problema é a conscientização da população. Conscientizar a população é importante, mas não é a única ação a ser levada adiante.

Competências avaliadas

As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Título nota (0 a 1000)
Demonstrar domínio da norma culta da língua escrita. 150
Compreender a proposta da redação e aplicar conceito das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. 100
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. 50
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. 50
Elaborar a proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. 150
Nota final 500

Redações corrigidas

Título nota (0 a 1000)

Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.

Os textos publicados antes de 1º de janeiro de 2009 não seguem o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A grafia vigente até então e a da reforma ortográfica serão aceitas até 2012.

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