REDAÇÕES CORRIGIDAS - Maio/2016 Política X Ciência: a "pílula do câncer"
A pílula do câncer deverá ser aceita?
Muitas pessoas estão sendo afetados afetadas pelo câncer!
A fosfoetanolamina a pílula do câncer fosfoetanolamina, a “pílula do cancer”, foi aprovada pela presidenta Dilma Rousseff no dia 13 de abril desse deste ano.
Ouve Houve várias manifestações, vários brasileiros sairam as saíram às ruas protestando a favor de liberar a pílula do câncer manifestando-se a favor da liberação da “pílula do câncer”. O remédio foi objeto de estudo por mais de duas decádas do professor Gilberto Orivaldo Chierice, hoje aposentado. O uso da pílula estava proibido devido a falta de testes definitivos sobre sua eficácia.
“É errado chamar o câncer de doença porque na verdade é um conjunto de mais de cem doenças que são tratadas de força especifíca”, afirma Gustavo dos Santos Fernandes.
As pessoas que tem têm câncer e seus familiares querem de todo jeito a pílula do câncer “pílula do câncer”, pois acham que a pílula vai curá-los, mas a pílula não é para todo tipo de câncer câncer, é apenas um experimento que talvez possa dar certo e talvez não, pois os cientistas acham que não possa dar certo porque não foi analisado por farmacêuticos especializados na aréa de remédios. Para os pacientes usarem estas pílulas pílulas, basta os ciêntista cientistas testarem as pílulas em laborátorios específicos para depois se ela for aprovada eles serem retornadas aos pacientes.
Comentário geral
Texto muito fraco. Não há coesão entre os parágrafos, que constituem declarações sobre o tema, mas não se estabelece uma conexão entre eles de modo a formar um raciocínio. Apenas no último parágrafo, há uma tentativa de fazer uma reflexão, de fazer uma afirmação e apresentar fatos que a comprovem. Infelizmente, trata-se de uma reflexão que não passa de uma banalidade: remédios têm de ser testados antes de ser consumidos. Além da banalidade, a reflexão nem sequer tangencia a questão central da proposta de redação, isto é, quem tem a última palavra na liberação de um medicamento, cientistas ou políticos. Enfim, é uma pena, mas, em termos de conteúdo, de estrutura e de linguagem, o texto se revela insuficiente.
Aspectos pontuais
1) Primeiro parágrafo: É difícil entender o uso do ponto de exclamação. O que o autor do texto pretende? Expor seu espanto com o fato, sua surpresa? Aparentemente, ele quis fazer apenas uma afirmação, mas usou o ponto errado. De resto, a afirmação é uma banalidade, por seu caráter excessivamente genérico.
2) Quarto parágrafo: aqui o autor simplesmente transcreve um trecho da coletânea, sem relacioná-lo com nada. Aliás, transcreve mal, pois não qualifica o personagem que faz a declaração.
3) Quinto parágrafo: apesar de ser o único parágrafo efetivamente dissertativo da redação, está muito mal escrito, em linguagem que não segue a norma culta, com a repetição exagerada da palavra pílula, com a sintaxe truncada e erros de concordância, com expressão pleonástica desnecesária (farmacêuticos especializados na área de remédios) e, por fim, com uma conclusão ingênua e trivial (testar o medicamento antes de oferecê-lo aos pacientes).
Competências avaliadas
As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Redações corrigidas
Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.
Os textos publicados antes de 1º de janeiro de 2009 não seguem o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A grafia vigente até então e a da reforma ortográfica serão aceitas até 2012.
Copyright UOL. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução apenas em trabalhos escolares, sem fins comerciais e desde que com o devido crédito ao UOL e aos autores.