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REDAÇÕES CORRIGIDAS - Outubro/2019 Agrotóxicos ou defensivos agrícolas: dois nomes e uma polêmica

Redação corrigida 280

Agrotóxicos são polêmicos

Inconsistente Erro Correção

Agrotóxicos são polêmicos, alguns polêmicos: alguns falam que é são um mal necessário para defender os campos agrículas agrícolas, outros que são compostos carcicogênicos carcinogênicos que são totalmente desnecessários para a presevervação preservação do meio agrícola agrícola.

E realmente existem produtos sem pesticidas artificiais, que são chamados de orgânicos e para identificar esses produtos tem um selo em todos os produtos orgânicos, existem produtos com uma menor adição de agrotóxicos que são menos prejudiciais. Mas mesmo assim contém Mas, mesmo assim, contêm agrotóxicos, e tanto os produtos orgânicos quanto os com menos adição de agrotóxicos possuem uma melhor qualidade para a comida e o paladar, e uma qualidade bem melhor para a saúde. Principalmente os orgânicos que não tem têm a capacidade de causar câncer por causa de não terem a adição de pesticidas, por pesticidas. Por outro lado lado, vendo pela economia economia, os agrotóxicos são ótimos, pois eles conservam e protegem o campo agrícola e são baratos, já fazendo uma plantação orgânica o custo é muito mais alto. E o tempo para produzir os campos agrícolas sem pesticidas demora muito mais.

Então Então, é algo muito complicado, pois para a saúde saúde, os pesticidas são péssimos, já para a economia são muito benéficos, o benéficos. O melhor jeito de criar um consenso entre a economia e a saúde saúde, seria diminuir o uso de agrotóxicos, usar agrotóxicos cientificamente comprovados que fazem menos mal, ou usar um jeito de conservar o meio agrícula agrícola de uma forma orgânica e barata.

Comentário geral

Lamentavelmente, o texto só pode ser classificado como insuficiente, pois o autor não demonstra possuir o domínio da linguagem escrita que se espera de um estudante no final do Ensino Médio, não sabe justificar suas opiniões e têm uma visão superficial da realidade. O texto não tem título: para identificá-lo, usamos suas primeiras palavras.

Competência

  • 1) Infelizmente, a linguagem é quase rudimentar, com erros crassos (como "agrícula" e "presevervação") e muita repetição desnecessária de palavras. O autor não sabe usar o idioma do modo que se espera de um estudante no último ano do ensino médio.
  • 2) O texto não chega a ser uma dissertação argumentativa, mas uma repetição de opiniões não fundamentadas em bases factuais ou lógicas. O autor se limita a declarar que os agrotóxicos são ruim para a saúde e bons para a economia e apontar os orgânicos como alternativa possível. Em que ele se baseia para fazer essas afirmações? Provavelmente, no senso comum, mas ele não diz.
  • 3) Por isso mesmo, não há uma argumentação. Há apenas expressão de opiniões, incapaz de convencer qualquer leitor.
  • 4) Não há coesão: o autor não sabe usar pontuação e recorre excessivamente à conjunção aditiva "e", além de vários outros problemas com o uso de recursos coesivos.
  • 5) A conclusão é ingênua e não leva em conta a complexidade do problema apresentado pela proposta de redação.

Competências avaliadas

As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Título nota (0 a 1000)
Demonstrar domínio da norma culta da língua escrita. 80
Compreender a proposta da redação e aplicar conceito das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. 80
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. 20
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. 20
Elaborar a proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. 80
Nota final 280

Redações corrigidas

Título nota (0 a 1000)

Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.

Os textos publicados antes de 1º de janeiro de 2009 não seguem o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A grafia vigente até então e a da reforma ortográfica serão aceitas até 2012.

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