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REDAÇÕES CORRIGIDAS - Fevereiro/2019 Posse de armas: mais segurança ou mais perigo?

Redação corrigida 60

As consequências de uma lei

Inconsistente Erro Correção

A posse de arma tem essa tese em que trará mas mais segurança para a sociedade, porque a maioria da população influenciada pelo presidente, que e é um ex-militar bem trenado treinado a usar uma arma e tem psicologico psicológico para o mesmo, mas por outro lado não vêem veem as pessoas de diferentes personalidades com a posse de arma, como por exemplo; uma briga de vizinhos, um aluno que sofreu buling bullying na escola e sabe que a unica única forma de se defender é a arma que seu pai tem em casa, ou um comerciante qu estar pra que está para ser assaltado e tem frações de segundos para reagir e matar um ladrão, como consequência o comerciante não terá o prazer de viver no mesmo ambiente por conta das ameaças de outros bandidos.

ao inves de dá Ao invés de armas, poque por que não dar livros, um uma educação mas mais apropriada com qualidade, mas mais investimentos nos esportes, no lazer da família. família? O presidente junto com e o ministerio da educação, poderiam Ministério da Educação poderiam assinar leis em que os professores sejam mais beneficiados, espelhando nas salas de aulas com um ensino melhor, com tudo teremos um futuro com mais educação e menos armas.

Comentário

Texto precário, que talvez merecesse a nota zero. Levamos em consideração os poucos pontos que a redação tem de positivo para chegar à nota (baixa) que lhe atribuímos.

Competências

• 1) Infelizmente, a linguagem é péssima. Ao menos por escrito, o autor não consegue se expressar com um mínimo de precisão ou correção. Veja-se a primeira frase em vermelho e sublinhada: ora “a posse de arma” não tem tese nenhuma, são as pessoas que têm tese sobre a posse de arma. A quantidade de erros presente em toda redação ultrapassa os limites estabelecidos para se dar qualquer pontuação acima de zero nesta competência.

• 2) Há alguma compreensão do tema, mas ela é superficial e não se expressa nos limites da dissertação. Praticamente, não há introdução, o primeiro parágrafo constitui a argumentação e o segundo uma sugestão de intervenção, sendo os dois bastante questionáveis.

• 3) A argumentação chega a ser ingênua, por encontrar razões pessoais do presidente, o fato de ser militar reformado, para apresentar o decreto, além de argumentos absurdos como dizer que a única forma de alguém se proteger do bullying é com uma arma ou que um comerciante não terá mais prazer em viver num ambiente por ser ameaçado por bandidos. Na verdade, até se compreende qual é o ponto do argumento do autor, mas ele se expressa tão mal que seria injusto ser complacente e não apontar os seus problemas de linguagem, interferindo no seu modo de argumentar.

• 4) Em termos de mecanismos linguísticos, isto é, recursos coesivos, para a construção da argumentação, o texto volta a demonstrar a falta de domínio do autor. Quando muito, nota-se aí um esboço caótico de argumentação.

• 5) A sugestão de resolver a violência com a distribuição de livros é ingênua. Quanto à educação, quando muito, ela é uma proposta de longo prazo para resolver um problema que pede urgência em sua solução.

Competências avaliadas

As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Título nota (0 a 1000)
Demonstrar domínio da norma culta da língua escrita. 0
Compreender a proposta da redação e aplicar conceito das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. 20
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. 20
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. 0
Elaborar a proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. 20
Nota final 60

Redações corrigidas

Título nota (0 a 1000)

Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.

Os textos publicados antes de 1º de janeiro de 2009 não seguem o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A grafia vigente até então e a da reforma ortográfica serão aceitas até 2012.

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