REDAÇÕES CORRIGIDAS - Julho/2016 Escravizar é humano?
As correntes que se arrastam pelos séculos
Em nossa atual constituiçao, temos assegurados os direito igualitários para todos, independente de cor; raça; sexo ou religiao. Constituição, estão assegurados direitos iguais para todos, independentemente de cor, raça, sexo ou religião. Entretanto, vivemos em um país onde se tornará normal subjulgar em que é normal subjugar e submeter nosso semelhante.
Com a assinatura da lei Aúrea, pensamos que era o fim da escravidão, mas foi so só mais uma forma de se mascarar a verdadeira realidade. Em pleno século XXI ainda vemos casos de pessoas vivendo sob um regime escravocrata, em sua grande maioria emigrantes imigrantes enganados pela falsa promessa de uma vida melhor.
Essa pratica nao prática não é exclusiva de países emergentes, também e é vista em nações desenvolvidas, porém, com menas frequência menos frequência, já que os governantes cobram mais resultados na fiscalização, uma vez que essa prática interfêre interfere diretamente no crescimento ecônomico e social do país.
Portanto, é necessário que se tome tomem providências imediatas, uma soluçao imediatas. Uma solução possível seria um maior investimento no combate a essa pratica prática, usando as mídias para disseminar informações no meio social, uma maior fiscalização que deverá ser efetuada pelo orgão responssável, responsável e benefícios para empresas que estejão estejam dentro das normas, essas reformas normas. Essas medidas deverão ser promovidas pelo governo Federal em parceria com os estados e municípios.
Comentário geral
Texto fraco, mal escrito, com alguns erros crassos que denotam problemas de alfabetização. É pena, pois o título é bom e promissor. De resto, nos três primeiros parágrafos, o autor se limita a declarar que a escravidão continua a existir no Brasil e no mundo, ou seja, o texto é mais expositivo do que argumentativo, quando a exigência da proposta era a argumentação. De resto, nas sugestões para combater o problema, o autor não se dá conta de que a escravidão é um crime e que os escravizadores podem ser punidos com prisão. Além disso, a ideia de beneficiar quem não escraviza não faz muito sentido, uma vez que, por suposto, a maioria das empresas não emprega mão de obra escrava. Ou seja, não cabe oferecer prêmios a quem não comete um crime, mas sim punição aos criminosos.
Aspectos pontuais
1) Primeiro parágrafo: o uso do verbo tornar no futuro é totalmente inadequado, pois o autor quer se referir ao presente. Além de escrever incorretamente o verbo subjugar, o autor não complementa o verbo submeter. Quem submete, submete alguém a algo.
2) Segundo parágrafo: o autor se expressa mal. A Lei Áurea não foi promulgada para mascarar a realidade. Ela pôs fim à escravidão negra no país. Igualmente, escravizar, hoje em dia, é crime que pode ser punido com prisão, de acordo com o Código Penal. E por que o autor diz que essa é mais uma forma de mascarar a realidade? Quais são as outras?
3) Terceiro parágrafo: a) menas é um erro inadmissível para um estudante do ensino médio. b) De resto, de onde o autor tirou a informação de que nos países desenvolvidos os governantes cobram mais da fiscalização? Aparentemente, o que ele quer dizer é que nesses países há uma fiscalização mais rigorosa. c) De que modo a escravidão afeta o crescimento econômico de um país? É preciso explicar a declaração. De resto, o que seria crescimento social?
4) Quarto parágrafo: a) o combate à escravidão exige, além da fiscalização, a punição dos culpados. b) Disseminar informações é daquelas medidas genéricas demais, que valem para qualquer problema. De qualquer modo, as informações só podem ser disseminadas na sociedade, que o autor chama equivocadamente de meio social. Em que outro meio, senão o social, as informações poderiam ser disseminadas? c) Responsável com dois esses poderia ser um simples erro de digitação, mas os outros erros graves de ortografia levam a crer que é mais do que isso. Quem escreve estejão pode muito bem ter usado os dois esses por ignorância das normas ortográficas. d) Não há nada a ser reformado. Há medidas a serem tomadas.
Competências avaliadas
As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Redações corrigidas
Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.
Os textos publicados antes de 1º de janeiro de 2009 não seguem o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A grafia vigente até então e a da reforma ortográfica serão aceitas até 2012.
Copyright UOL. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução apenas em trabalhos escolares, sem fins comerciais e desde que com o devido crédito ao UOL e aos autores.