REDAÇÕES CORRIGIDAS - Maio/2016 Política X Ciência: a "pílula do câncer"
Ciência em primeiro lugar
A pressão dos pacientes vitimas das vítimas do câncer deliberou a questão da eficacia eficácia da fosfoetanolamina, mais conhecida como "a pilula pílula do câncer", que promete a cura da doença. Com isso veio a reação do Estado em relação ao problema.
Não existem pesquisas que comprovem o que a pilula pílula promete. Testes foram realizados em laboratórios apenas em animais, apesar de que o remédio não tenha resultados satisfatório provados em seres humanos, animais. Apesar de o remédio não ter comprovado resultados satisfatórios em seres humanos, existe uma grande quantidade de pessoas que lutam pela liberação a fosfoetanolamina, por uma questão de esperança para a cura da doença.
A presidente Dilma Rousseff portanto sancionou Rousseff sancionou, portanto, a lei 13.269 no dia 13 de abril de 2016, autorizando o uso da substancia. Porem, substância. Porém, a presidente foi precipitada na sua decisão, sem leva levar em conta a opinião dos cientistas. Alguns admitem que é errado a aceitação do remédio no mercado farmacêutico pois sem testes comprovados os resultados farmacêutico, pois, sem testes comprovando os resultados, é perigoso para pacientes que apenas alimentam uma chance de cura irreal em um tipo de tratamento alternativo.
Portanto Portanto, medidas são necessários necessárias para resolver o impasse. A presidente da Republica República deve imediatamente retirar as pilula do comercio pílulas do comércio, e junto com uma equipe farmacêutica começar a realizar todos os testes necessários para a confirmação do remédio. Como disse Martim Luther King "Toda hora é hora para fazer o que é certo" o certo”. O Ministério da Saúde deve realizar pequena palestras em postos de saúde direcionada ao publico alvo público-alvo com doutores, cientistas e farmacêuticos alertando para os riscos que o remédio pode causa causar tanto físico quanto mental.
Comentário geral
Texto fraco, muito confuso. Basicamente, o segundo e o terceiro parágrafo são uma explicação do que foi dito no primeiro, de modo que pertencem mais a uma introdução, do que a um desenvolvimento. Dessa longa introdução, salta-se para uma conclusão, que começa mal, afirmando que são necessárias medidas para resolver o impasse. Ora, todo problema precisa de solução e medidas têm de ser tomadas para resolvê-lo. Mas as propostas do autor são fracas, como o poder Executivo voltar atrás em sua decisão e a realização de palestras em postos de saúde. Fique claro que o STF suspendeu a liberação do medicamento, mas isso ocorreu depois que a redação foi elaborada. O autor parece não compreender a gravidade do problema e do conflito entre ciência e política que serve de tema à redação.
Aspectos pontuais
1) Primeiro parágrafo: a frase a pressão deliberou a questão da eficácia não faz sentido. O autor desconhece o significado do verbo deliberar, do contrário veria que não tem cabimento o uso que dele fez. Com isso, o fim do parágrafo também fica comprometido, uma vez que a reação do governo, segundo ao autor, está relacionado ao que ele disse antes.
2) Segundo parágrafo: além de escrito de um modo confuso e com erros de pontuação, fala-se de situações irreais: não há pessoas lutando pela liberação, porque a substância já teve seu uso liberado.
3) Terceiro parágrafo: aqui o autor se explica em excesso, bastava dizer que não há testes comprovando os resultados. A questão dos riscos dos tratamentos alternativos é mais complexa do que o exposto no texto.
4) 3) Quarto parágrafo: a) não cabe à presidente da República sentar-se num laboratório junto com farmacêuticos para realizar testes. b) Riscos mentais relacionados ao uso da fosfoetanolamina? De onde o autor tirou essa informação. Não foi dos meios de comunicação.
Competências avaliadas
As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Redações corrigidas
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