REDAÇÕES CORRIGIDAS - Março/2016 Carta-convite: discutir discriminação na escola
Combate a Intolerância
A muitos e muitos séculos atrás Há muitos e muitos séculos, por causa da indiferença dos povos, raças, questões religiosas, classe social, políticas entre outros, até mesmo no século AC. povos de raças diferentes não se casavam e nem religiões se misturavam negros eram escravos, assim observado que a intolerância tem vindo há muito tempo atrás há muito tempo, e assim dando cumprimento a nossa atualidade. Hoje observamos que a liberdade de expressão e escolha têm tem gerado muita polêmica no meio da sociedade, e a mídia por muitas das vezes tem ajudado a combater este tipo de preconceito, assim incentivando a população a à aceitação e a sua liberdade de escolha, como religiosa, política, sexual entre outro,
A intolerância de qualquer espécie pode gerar discriminação e humilhação e assim até a morte, muito morte. Muitos em nosso pais tem país têm perdido a vida por causa da descriminação discriminação que é gerada pela intolerância, na escola, no meio familiar no trabalho e principalmente na rua.
Hoje existem projetos e decretos de lei contra a descriminação discriminação assim dando mais segurança a à população que sofre algum tipo de intolerância seja ela qual for, Para for. Para que isso mude devemos fazer a nossa própria parte assim dando ao fim a intolerância e incentivar as pessoas ao fim deste preconceito, e mostrando a igualdade a todos.
E hoje podemos combater este mal começando pelas escolas, começando ensinar a criança da educação infantil, com a ajuda de pais e professores e diretores ate até aos nossos jovens e adolescentes a igualdade a todos, pois a escola é a primeira porta para um novo mundo.
Comentário geral
Texto muito fraco. Mal chega a ser um texto, levando em conta quantos trechos (em vermelho) estão completamente comprometidos por serem confusos, obscuros e ambíguos, sem falar em redundâncias. Não bastasse isso, o texto evidentemente não é uma carta-convite, como a proposta exige. Também não chega a ser uma dissertação, mas uma série de declarações avulsas e repletas de erros e equívocos sobre o preconceito e a intolerância. Não há como não dar a nota mínima, infelizmente.
Aspectos pontuais
1) Primeiro parágrafo: a) Todo o trecho inicial é agramatical: não existe sintaxe nem lógica. O autor vai amontoando palavras, o leitor até consegue atinar com o que ele quer dizer, mas ele não consegue dizê-lo com um mínimo de organização e clareza. b) A tentativa de fazer uma introdução histórica com datações vagas (muitos e muitos séculos) ou inexistentes (século AC) é lamentável. c) O que significa dar cumprimento à nossa atualidade? d) O parágrafo termina com uma vírgula, em vez de ponto final. Pode ter sido um erro de digitação, mesmo assim, é um erro grave de pontuação.
2) Segundo parágrafo: declarar que a intolerância gera discriminação que é gerada pela intolerância é uma demonstração cabal da incapacidade de formular um raciocínio.
3) Terceiro parágrafo: o trecho em vermelho é repetitivo como o anterior, além de genérico em excesso. Na verdade esse parágrafo antecipa o próximo, que também é repetitivo a mais não poder.
4) Quarto parágrafo: claro, só podemos educar crianças na infância, do contrário elas não serão mais crianças. Mas o parágrafo, de tão mal escrito é ambíguo. Fica confuso o papel dos jovens e adolescentes (palavras que não deixam de ser sinônimas no contexto). Eles devem colaborar na educação infantil com os pais, professores e diretores? Ou eles também devem ser educados contra o preconceito?
Competências avaliadas
As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Redações corrigidas
Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.
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