REDAÇÕES CORRIGIDAS - Setembro/2018 Direitos humanos: em defesa de quem?
Combate ao direito mal interpretado
Em uma guerra sempre há dois lados, mas existe aqueles que não participam diretamente, e, esses, diretamente e esses são os mais perigosos independente perigosos, independentemente do lado que estejam. No Brasil, acontece uma polarização de tudo, é X contra Y, direita contra esquerda e por fim os defensores dos direitos humanos contra aqueles que argumentam que isso é coisa de bandido.
É comíco cômico que policiais que executam meliantes, seja por legítima defesa ou em uma troca de tiros tiros, sejam nomeados de “terroristas” chamados de “assassinos”, mas, quando o contrário acontece acontece, a visão é outra. É interessante como os tais “defensores da vida” relativizam o conceito dos direitos básicos de um cidadão, é claro, cidadão. É claro que seria lindo um mundo sem abusos, mas é infelizmente utópico.
A maioria da população do Brasil é contra os direitos humanos, como apontam pesquisas recentes, isso, é isso é claro reflexo do que acontece atualmente na terra tupiniquim. Não importa quem você seja, mas se você é infrator ou defensor dessa cultura, a carta branca para ferir os direitos está ao seu lado. No caso Marielle no Rio de Janeiro, todo o alvoroço causado pois ela defendia as causas “pró-para aqueles quem infrigem infringem a lei”, enquanto os outros milhares, que sofrem na mão destes desses, são esquecidos justamente porque não apoiam esta essa causa.
Os As organizações a favor dos direitos humanos têm e já escolheu escolheram o seu lado, agora basta a população combater isto isso. É de se concluir concluir, depois da visualização observação de alguns fatos atuais atuais, que não será fácil contornar esta essa situação que assola cada vez mais o Brasil, mas cabe ao bom-senso e a à educação fazer fazerem essa parte.
Comentário geral
Texto regular. Independentemente de se concordar com o autor, ele tem uma tese e procura argumentar em sua defesa. Os argumentos não são fortes, uma vez que, em vez de fatos, apresentam opiniões. A linguagem pende para a informalidade. Além disso, o autor consegue deixar claro o seu ponto de vista, ainda que incorra em erros pontuais graves.
Aspectos pontuais
1) Primeiro parágrafo: aparentemente, o autor identifica os “independentes... não importa de que lado estejam” com os defensores dos direitos humanos, mas ele logo a seguir deixa claro que esses defensores já tomaram partido e é contra isso que o autor escreve. Então, essa primeira introdução fica meio desligada do resto.
2) Segundo parágrafo: aqui o autor extrapola. Uma coisa é defender que os policiais combatam o crime com a violência necessária. Outra coisa é defender “abusos”. Se o criminoso infringe a lei, aquele que o combate deve agir obrigatoriamente de acordo com a lei. Quando o autor diz que os abusos são inevitáveis, ele está dando carta branca à polícia para praticar crimes.
3) Terceiro parágrafo: a) os brasileiros não são contra os direitos humanos. A pesquisa mostra, isto sim, que eles consideram que os direitos humanos estão sendo desvirtuados, pois beneficiam mais os criminosos do que suas vítimas. b) “Na terra tupiniquim” é uma expressão inadequada ao tom que a linguagem de uma dissertação deve ter. c) No resto do parágrafo o autor faz afirmações que não comprova e que são apenas opiniões e não fatos. Além disso, a sintaxe está truncada.
Competências avaliadas
As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Redações corrigidas
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