REDAÇÕES CORRIGIDAS - Fevereiro/2017 É preferível praticar ou sofrer uma injustiça?
Desde o tempo de Sócrates
Desde o tempo de sócrates Sócrates, era é evidente que que, entre praticar ou sofrer uma injustiça é preverível injustiça, é preferível optar por sofrer, pois não se pode ser feliz fazendo o mal. Nesse sentido, o indivíduo se torna injusto, prejudicando a própria humanidade, trazendo consequências indesejáveis.
A sociedade é dita como injusta, pois injusta, pois, na maioria das vezes vezes, as pessoas estão no caminho de prática-lá praticá-la. O culpado torna-se injusto e acaba sobretudo infeliz, onde suas reflexões sobre atos começam a vigorar. Sendo assim, é evidente que a justiça é feita pelos homens e é por isso que se aperfeiçoa a à medida que a sociedade se desenvolve.
Além disso, quando um ser humano é injusto, ele se torna ingrato e egocêntrico trazendo assim vários conflitos. O injusto vai contra a ordem do que é sensato porque não é social e humanista, o que acaba oferecendo discórdia e consequentemente a ausência de paz.
Fica evidente, portanto portanto, o quanto o injusto é a iniquidade em pessoa e as consequências que oferece a sociedade, faz-se necessário que o ministério da educação Ministério da Educação proporcione aulas de justiça social para alunos como matérias inclusivas. Além disso, é importante a criação de ONGs que possibilite possibilitem promover a justiça. Só assim, a justiça se fará presente como ideal do ser humano.
Comentário geral
Infelizmente, a redação é em sua maior parte um aglomerado de palavras unidas a esmo e sem significado. É impossível atribuir um sentido ao todo, de vez que as partes são ambíguas, obscuras, contraditórias, que o uso do vocabulário é subjetivo e aleatório, de modo que não se estabelece a comunicação. Sugerimos que o autor imprima a nossa avaliação e a discuta com seu professor, para procurar uma maneira eficiente de solucionar seus problemas com o ato de redigir.
Aspectos pontuais
1) A redação não tinha título. Para identificá-la, usamos a primeira frase do texto.
2) Primeiro parágrafo: a) começa com uma afirmação equivocada: não é verdade que as pessoas do tempo de Sócrates preferissem sofrer uma injustiça a praticá-la. Essa era a doutrina de Sócrates, que tentou persuadir os outros sobre isso. b) O que o autor está tentando dizer? Nesse sentido, ou seja, no sentido de que quem faz o mal é infeliz, o indivíduo se torna injusto? Mas, se já fez o mal, ele já tinha se tornado injusto... c) Não é qualquer indivíduo que, cometendo uma injustiça, prejudica toda a humanidade. De que indivíduo o autor está falando e como sua injustiça pode prejudicar todos os seres humanos? d) Além de prejudicar, traz consequências indesejáveis? Que consequências? Indesejáveis para quem?
3) Segundo e terceiro parágrafos: confusos, contraditórios, repletos de erros gramaticais graves. Não há como corrigir parágrafos como esses. Seria necessário perguntar ao autor o que ele está tentando dizer e mostrar-lhe como fazer isso. Do jeito que se lê, só se pode afirmar que se trata de trechos agramaticais e que não merecem nenhum ponto, pois seu significado é nulo.
4) Quarto parágrafo: é evidente que, partindo de premissas inexistentes, não se pode chegar a uma conclusão adequada. Esse parágrafo, portanto, não é conclusivo. O autor até se esforça por apresentar sugestões para combater o problema da injustiça, mas são sugestões equivocadas, que beiram o absurdo, que não são viáveis concretamente, e que, segundo o autor, serviriam apenas para fazer a justiça presente apenas no nível ideal, isto é, não no nível real, que é onde se necessita dela.
Competências avaliadas
As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Redações corrigidas
Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.
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