REDAÇÕES CORRIGIDAS - Setembro/2018 Direitos humanos: em defesa de quem?
Direitos humanos: uma medida social e isonômica
Muito se discute sobre a aplicação dos direitos humanos apenas para benefício dos criminosos. Citam o assassinato de Marielle Franco, a vereadora que defendia aessa essa legislação; e um desses “direitos” é que assegurem a segurança a de todos, desde cidadãos, verdadeiramente, que vivem no Brasil a até quem está dentro da vida do crime.
Mesmo que esses mandatos nem sempre atuam atuem como deveriam, os presidiários se encontram em uma situação de extrema vulnerabilidade, uma vez que, as às custas da verba pública, são tratados de forma desumana; esdrúxula maneira de combater à a criminalidade e a violência, que só aumenta aumentam a cada dia.
Além disso, culpar à a lei promulgada não é o caminho; a falha está em quem a usa e não em seus dizeres. Órgãos públicos de autoridade nacional e de cunho político fazem com que a justiça negligencie com o seu papel, que é, justamente, julgar, de acordo com a lei, os nossos direitos e deveres e determinar a pena necessária a quem viola às as regras; isso é zelar por um bem comum.
Para dirimir o impasse, se faz necessário os compelir ao máximo, aplicando, na íntegra, o que está escrito na constituição Constituição brasileira. Poderia haver maior rigor e fiscalização, por parte do Governo Governo, sobre os cargos responsáveis abaixo deles por uma hierarquia social. Campanhas de conscientização poderiam corroborar ao povo o que dizem as cláusulas, pois, como citou Immanuel Kant, “o ser humano é aquilo que a educação faz dele”.
Comentário geral
Lamentavelmente, o texto é escrito num tipo de linguagem que se pode chamar de idioleto, isto é, uma linguagem que, embora apresente o vocabulário do português, segue uma gramática estabelecida pelo autor e não comunica, nem estabelece um diálogo autor-leitor. Pelo texto, é possível compreender que o autor entendeu parcialmente o tema e tentou refletir sobre ele. No entanto, não domina a língua portuguesa escrita a ponto de externar seus pensamentos com clareza para qualquer interlocutor. Há uma série de afirmações que mal fazem sentido, pois as palavras são mal escolhidas e mal combinadas para formar frases que nem sequer estão conectadas entre si. Para dar dois exemplos claros do problema, vejam-se as frases: 1) “mesmo que esses mandatos nem sempre atuem como deveriam”, em que “mandato” parece ter sido usado no lugar de “político”; ou 2) “Para dirimir o impasse, se faz necessário os compelir ao máximo”, em que “impasse” é usado no lugar de “problema”, há um erro de colocação pronominal (certo seria compeli-los) e o pronome não faz referência a nenhum nome anteriormente citado. Do lugar-comum com que se inicia a redação (“Muito se discute”) à completa agramaticalidade do último parágrafo, pouquíssimo texto se salva. Infelizmente, comentar pontualmente todos os erros, exigiria que se escrevesse um texto imenso, talvez três ou quatro vezes maior do que a redação. Nossa correção, tentou ser generosa, não é impossível que outro corretor atribuísse zero à redação como um todo.
Competências avaliadas
As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Redações corrigidas
Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.
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