REDAÇÕES CORRIGIDAS - Fevereiro/2019 Posse de armas: mais segurança ou mais perigo?
Educar as crianças
Há alguns anos, no Brasil, houve um referendo o qual que questionava se a população era a favor ou contra o desarmamento no País país, sendo a maioria dos votos contra, ou seja, já era a vontade do povo naquela época.
Sem dúvida dúvida, os índices de violência no País país são absurdos, um dos maiores do mundo, com presídios lotados, assaltos e mortes a toda hora e em todo lugar, e com deliquentes delinquentes cada vez mais jovens e despreocupados e cidadãos cada vez mais acuados e desprotegidos.
Consoante ao o pensamento de Pitágoras, “Educai às as crianças e não será necessário castigar aos os homens”, ou seja, a educação é a base de tudo, sem ela não haveria que se falar de armas para se promover segurança, que só ocasionaria confrontos armados causando mortes de muitos inocentes.
Com base nisso se faz nisso, faz-se necessário que o governo em conjunto com e as escolas promovam palestras abordando temas de violência, incentivos à educação para que os jovens não pensem que são incapez incapazes de conseguirem o que almejam de modo ilícito lícito. Assim, talvez alguns anos mais tarde tarde, não será preciso estar armado para se sentir seguro, entretanto, para que hajam haja efeitos imediatos é imprescindível são imprescindíveis a melhora da estrutura das entidades de segurança pública e o aumento e a qualificação de policiais.
Comentário geral
Texto insuficiente. O autor não demonstra compreensão do tema, nem domínio do texto dissertativo-argumentativo. Além disso, há problemas linguísticos graves, bem como faltam coesão e unidade ao texto.
Competências
• 1) O texto tem erros e problemas linguísticos em número suficiente para demonstrar que seu autor não tem domínio da comunicação escrita. Veja-se, por exemplo, o final do primeiro parágrafo, em que o autor não diz qual era a vontade do povo na época, por crer equivocadamente que ela está subentendida; ou o trecho em vermelho no terceiro parágrafo, que não segue normas mínimas de sintaxe; ou ainda a dupla negação que torna contraditório o uso de “ilícito” no terceiro parágrafo.
• 2) O autor apenas tangenciou o tema. Não disse se o decreto presidencial trará mais segurança ou violência. Limitou-se a dizer que, para ele, autor, a educação seria uma solução melhor do que as armas para o problema da violência. Não era o que a proposta pedia.
• 3) Só existem dois argumentos na redação, o resultado do referendo e a citação de Pitágoras sobre o poder da educação. O resultado do referendo só mostra que o povo era contra a proibição do comércio de armas de fogo. De resto, por mais respeitável que a opinião do antigo filósofo pré-socrático seja, ela não é suficiente para defender o ponto de vista de ninguém. Vale notar que esse argumento domina a segunda metade da redação e extrapola o tema proposto.
• 4) O texto não tem unidade ou coesão: os dois primeiros parágrafos são declarações aleatórias e apenas s dois últimos têm relação entre si. É muito pouco para mostrar que o autor demonstra alguma competência neste quesito.
• 5) A conclusão é confusa. Até então, o autor não havia distinguido as soluções de curto e longo prazo. Apresentava a educação como um passe de mágica para resolver o problema da violência. De repente, parece ter se arrependido e passou a falar de uma genérica “estrutura de segurança pública” e da necessidade quantitativa e qualitativa de policiais.
Competências avaliadas
As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Redações corrigidas
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