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REDAÇÕES CORRIGIDAS - Fevereiro/2019 Posse de armas: mais segurança ou mais perigo?

Redação corrigida 100

Em 15 de Janeiro de 2019, o presidente Jair Bolsonaro

Inconsistente Erro Correção

Em 15 de janeiro de 2019, o presidente Jair Bolsonaro liberou o porte de arma armas de fogo no Brasil. É notável notório que partidos opostos e indivíduos que se puseram contra o armamento estão indignados, pois acreditam que não trará segurança aos Brasileiros brasileiros. Mas, o outro lado da oposição considera-se a legalização um avanço para a sociedade, pois obtém-se segurança, dando com o poder de legitima legítima defesa.

Atualmente, andasse anda-se sempre atentos atento pelas ruas, pois á vários casos de homicídio, violência e criminalidade, tentas-te proteger pode causar graves consequências e até mesmo gerar um custo maior, do maior do que haverá com o roubo. Não é qualquer cidadão que terá uma arma de fogo, aplicaram-se serão aplicadas leis e testes psicológicos para aqueles que desejam adquirir o armamento. Segundo o pesquisar pesquisador do (FBSP) Fórum Brasileiro de Segurança Pública, David Marques aponta que, sem o estatuto, poderia ter mais homicídio 30,0 30 mortes para casa 100 habitantes.

Entretanto, outros meios de seguranças seriam precárias precários para a população Brasileira brasileira, como contratar mais policiais qualificados, investir na educação. Não haveria necessidade de armas em residências.

Comentário geral

Texto precário, em termos de linguagem, de conteúdo e de estrutura. Por falta de domínio da linguagem escrita, o autor não consegue comunicar suas ideias.

Competências

• 1) Lamentavelmente, o autor se expressa numa linguagem precária, que mal possibilita a comunicação. Há problemas graves de vocabulário, como, por exemplo, falar em “porte” de arma, quando o que está em discussão é a posse; ou ainda, no parágrafo final, quando se fala que outros meios, como os policiais qualificados e a educação, seriam “precários” na resolução do problema. De resto, há muitos erros de concordância, pontuação, ortografia, que reiteram a precariedade da escrita do autor.

• 2) Não houve compreensão do tema ou, quando muito uma compreensão equivocada. Nenhum decreto liberou o porte de armas no Brasil. Além de trocar palavras, o autor misturou conceitos. De resto, o texto não é uma dissertação, mas uma série de declarações avulsas sobre o tema.

• 3) É impossível identificar o ponto de vista do autor: não fica claro se ele é ou não a favor do decreto, pois o texto é contraditório, em especial no que ele diz no segundo e no terceiro parágrafo, que, respectivamente, mostram uma posição a favor e outra contra.

• 4) Como já se disse, o texto não chega a ser uma dissertação, mas uma série de declarações avulsas e desconexas.

• 5) Problemas d vocabulário deixam a compreensão incompreensível. Se policiamento e educação são meios “precários”, como eles fariam não existir a necessidade da posse de armas?

Competências avaliadas

As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Título nota (0 a 1000)
Demonstrar domínio da norma culta da língua escrita. 20
Compreender a proposta da redação e aplicar conceito das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. 20
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. 20
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. 20
Elaborar a proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. 20
Nota final 100

Redações corrigidas

Título nota (0 a 1000)

Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.

Os textos publicados antes de 1º de janeiro de 2009 não seguem o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A grafia vigente até então e a da reforma ortográfica serão aceitas até 2012.

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