REDAÇÕES CORRIGIDAS - Novembro/2019 Um réu deve ou não ser preso após a condenação em 2ª. instância?
Em caso de dúvida, liberdade ou prisão?
A condenação em segunda instância está causando muitas discussões no meio jurídico. Após a decisão de liberar alguns presos condenados em segunda instância, dentre eles o ex-presidente Lula, o assunto está presente diariamente na imprensa e nas mídias sociais.
Trata-se de um assunto muito delicado, pois envolvem envolve crimes que prejudicaram uma outra parte e que causaram danos irreparáveis para alguns. A justiça brasileira precisará analisar com muita cautela qual decisão será tomada, visto que não agradará parte da população independente independentemente da decisão que for tomada.
Deve-se levar em conta que está sendo analisado apenas o lado do suposto criminoso e pouco se fala ou se faz para que a justiça seja feita de uma maneira que o(s) prejudicado(s) os prejudicados fiquem satisfeitos com as decisões proferidas. A justiça brasileira precisa fazer algumas modificações nas leis para que os acusados tenham a punição adequada e para demonstrar para a à população que a justiça ela funciona, minimizando ao máximo a sensação de impunidade e fortalecendo a credibilidade jurídica sua credibilidade perante a população.
Portanto, os condenados em segunda instância devem aguardar presos por seus julgamentos enquanto a justiça faz a parte dela apurando todos os fatos e recursos que forem necessários para que seja sentenciada a decisão correta.
Comentário geral
Texto fraco, cujos poucos méritos se encontram nos parágrafos finais.
Competências
- 1) O autor se expressa mal, a começar por falar em "condenação em segunda instância", quando a questão é a prisão após essa condenação. A seguir faz uma confusão temporal, dizendo que a justiça decidiu liberar alguns presos, para, a seguir, dizer que a decisão ainda não foi tomada. Além disso, é redundante e escreve banalidades, quando se estende em explicar que os crimes prejudicam ou causam danos às vítimas.
- 2) O terceiro parágrafo evidencia que o autor teve alguma compreensão do tema e fez uma reflexão argumentativa sobre ele.
- 3) Em palavras simples, o autor percebeu o que está em questão: a proteção exagerada para o réu, em detrimento da vítima.
- 4) O texto tem alguma unidade, mas não chega a seguir uma linha de raciocínio construída com o uso apropriado dos recursos coesivos.
- 5) Mais uma vez se expressando muito mal, o autor dá a entender que o condenado em segunda instância deve ser preso, antes de entrar com outros recursos a que tem direito.
Competências avaliadas
As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Redações corrigidas
Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.
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