REDAÇÕES CORRIGIDAS - Março/2019 Cantar ou não cantar o hino nacional? Eis a questão...
Inserir o hino nacional no momento atual
No contexto atual, com as divisões politicas políticas mais extremisadas extremadas, muitas ideias como essa do hino acaba tento acabam tomando proporções inesperadas. Visto que o sistema educacional tem problemas mais relevantes a serem resolvidos com maior rapidez rapidez, isso se torna fútil no momento.
Em uma primeira analise análise, é preciso entender que o hino não nacional é muito importante para enaltecer o patriotismo. Mas Mas, com as divisões politicas políticas que existe existem hoje no Brasil pré e pós-eleições 2018, ideias mal passadas acabam dando margens para interpretações maldosas, de caráter politico político. O hino já foi obrigatório nas escolas por leis lei no governo Getúlio Vargas.
Em uma segunda analise análise, não é difícil entender a oposição a à ideia, pois o sistema educacional brasileiro tem grandes problemas, haja visto que haja vista que, em um ranking sobre educação, elaborando educação elaborado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), o Brasil ficou em 35º no qual contava com lugar entre os 36 países avaliados. Então seria muito relevante o gasto de tempo e recursos do Ministério da Educação com falta de livros, melhor capacitação dos professores e das escolas. Então, seria mais importante que o Ministério da Educação gastasse seu tempo e recursos com a capacitação dos professores, a compra e distribuição de livros didáticos, bem como a reforma e a construção de escolas.
Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário analisar os fatos os quais que são a favor e contra a ideia, no a ideia. No momento atual atual, o hino não deve ter toda essa importância, pois o governo deve priorizar o efetivo conhecimento educacional, através de medidas para melhorar o ambiente escolar, alimentação dos alunos, matérias de ensino. Uma vez que são direitos básicos exigidos por leis.
Comentário geral
Texto mediano, com muitos problemas. Salva-se, basicamente, o terceiro parágrafo, que impede que a redação tenha uma avaliação abaixo da média.
Competências
- 1) O autor se expressa muito mal. Emprega o vocabulário de modo subjetivo e impreciso, combinando-o em frases ambíguas ou obscuras. Com muita dificuldade, consegue comunicar a ideia de que há outras prioridades educacionais, além de se cantar o hino nas escolas. Há expressões disparatadas, assinaladas em vermelho, como "ideias mal passadas", "hoje no Brasil pré e pós-eleições 2018" (ele se refere a quando afinal, ao antes ou ao depois?), "efetivo conhecimento educacional".
- 2) Houve um entendimento do tema, mas como dissertação o texto deixa a desejar: a introdução é ruim pois não apresenta a tese do autor. O segundo parágrafo é confuso e equivocado, assim como a conclusão. Os problemas de linguagem interferem diretamente no conteúdo do texto. De resto, há uma concepção muito esquemática do que é uma dissertação.
- 3) O único argumento consistente é o de que a prioridade seria melhorar a educação. O terceiro parágrafo é o que há de melhor no texto, garantindo que a avaliação final chegue aos 500 pontos.
- 4) O autor se esforça para tornar o texto coeso, mas usa mal expressões como "em primeira análise" e "em segunda análise", uma vez que o que se apresenta depois delas não são propriamente análises, mas fatos. Os recursos linguísticos coesivos empregados reforçam o caráter esquemático que o autor tem de um texto dissertativo.
- 5) "Diante dos fatos" deve-se analisar "os fatos" é uma redundância que não faz sentido. O sentido das propostas do autor é prejudicado por expressões equivocadas e pela falta de sintaxe na frase final.
Competências avaliadas
As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Redações corrigidas
Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.
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