REDAÇÕES CORRIGIDAS - Junho/2017 Internação compulsória de dependentes de crack
Interna... intervenção já!
Nos últimos dias dias, está sendo televisionado televisionada a retirada de dependentes químicos na da conhecida "Cracolandia" cracolândia.Um local que que, mesmo sendo um motivo de vergonha para nosso país, acaba sendo uma referência de São Paulo.
Constantemente Constantemente, a prefeitura de São Paulo vem oferecendo um programa programas de recuperação quimica química, porém, não é uma fácil tarefa tarefa fácil a retirada de viciados da rua. Não rua: não só pelo tráfico, ou por seu fácil acesso para jovens no qual, muitas vezes que, muitas vezes, nem pensam nas consequências de seus atos e acabam mergulhando num vício. Mas sim no vício, mas também por dependentes que não aceitam serem ser tratados, pessoas, que no momento não tem capacidades psicológicas para raciocinar o que precisam. pessoas que, de imediato, não têm capacidade psicológica para pensar no que lhes é necessário. Quem em sã consciência escolheria viver em uma praça, nenhuma condição mínima e propício a todo tipo de violência? em condições precárias e sujeito a todo tipo de violência?
Dados apontam que a maioria da população está a favor da internação compulsória. Acredito que nesse momento os direitos humanos que, neste momento, organizações que reivindicam direitos humanos não deveriam intervir, sim intervir. Sim, precisamos desses direitos para que a harmonia esteja estagnada para existir harmonia em nossa sociedade, no sociedade. No entanto, são direitos que não se encaixam estão envolvidos nessa questão, não questão: não estamos tratando de pessoas lucidas lúcidas.
O que precisamos é de mais igualdade, de uma sociedade mais justa para todos. Uma pena ter um capital tão bom e desperdiçado com pessoas fúteis que não olham o real problema da sociedade onde governam, problema de pessoas que de afundam nas drogas para fugir da sua realidade, que veem em alucinações um refúgio, uma população com um grande potencial desperdiçado por falta de educação e igualdade.
Comentário geral
Texto fraco, que começa com uma declaração confusa e se encerra do mesmo modo. Salvam-se o segundo e o terceiro parágrafos, onde se nota a existência de argumentos, de compreensão do tema e do gênero dissertativo-argumentativo. Mesmo assim, o autor se expressa mal e não consegue apresentar corretamente os fatos acontecidos recentemente na cracolândia do município de São Paulo. Se o último parágrafo não fosse tão problemático, a redação poderia ter recebido ao menos uma nota 5,0.
Aspectos pontuais
1) Primeiro parágrafo: a) não é o fato de ser televisionado que o torna importante, mas o próprio fato, isto é, a tentativa de retirar os dependentes. b) Não dá para entender a declaração final: ela é vergonha para o país, mas não para São Paulo? Por que ela é uma referência para São Paulo? Em que sentido a cidade é referida por ela?
2) Segundo parágrafo: a recuperação não é somente química.
3) Terceiro parágrafo: a) o título pede uma intervenção já. Aqui, o único parágrafo em que se menciona intervenção, é para dizer que ela não deve ser feita. b) Estagnado significa parado, que não se move, que não muda. O uso desse adjetivo é completamente inadequado aqui. Não se quer uma sociedade estagnada.
4) O último parágrafo é de tal forma confuso, que é impossível dizer o que o autor está tentando dizer. De que capital o autor está falando? Quem são essas pessoas fúteis? Pessoas fúteis são os dependentes ou os governantes? Educação e igualdade social são a solução para o consumo de drogas? Como? O autor não diz. Parece usar essas duas palavras como um clichê mágico, que solucionaria qualquer problema.
Competências avaliadas
As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Redações corrigidas
Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.
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