REDAÇÕES CORRIGIDAS - Fevereiro/2017 É preferível praticar ou sofrer uma injustiça?
Justiça: prática e sofrência
É notório que, em tempos atuais, a pratica prática da injustiça tem sido bastante usada de forma frequente por pessoas na sociedade com altas patentes. Proferindo assim a maior parte de práticas contra uma parte da sociedade.
Há de se compreender que a injustiça praticada por pessoas com altas patentes na sociedade, causa sociedade causa complexibilidade em camadas inferiores da população a qual sofre injustiça e é oprimida da população, que sofrem injustiça e são oprimidas. Quem pratica a injustiça, muitas vezes vezes, sente-se bem rebaixando pessoas psicologicamente e fazendo com que elas se sintam mal.
Por outro lado, existem pessoas que são injustiçadas por conta do trabalho ou dentro da própria família família por conta da escolha da homossexualidade ou por não estarem bem psicologicamente devido o ao afastamento de pessoas, acabando o individuo a indivíduo por se sentir injustiçado e sozinho, sem apoio familiar ou profissional ocorrendo profissional, ocorrendo assim o aumento do ódio por parte dos injustiçados e aumentando os tipos de intolerâncias intolerância.
Por conseguinte, pode se afirmar que a injustiça quando praticada torna-se fundamental para a vida do individuo indivíduo que é injustiçado, sendo assim, haverá o aumento do ódio por parte das pessoas que sofrem com esse tipo de ação.
Comentário geral
Texto muito fraco, com trechos sem sentido ou com o sentido truncado ou incompleto. O autor não consegue expor com clareza as suas ideias sobre o tema, embora dê para extrair de seu texto que a injustiça é praticada pela elite contra a massa ou pela incompreensão e o preconceito, no interior das relações familiares e profissionais. Contudo, o próprio modo pelo qual o autor entende a ideia de injustiça não parece muito correta, pois ele parece compreendê-la como se fosse uma espécie de bullying. O bullying é algo injusto, com certeza, mas a recíproca não é verdadeira. Não se comete uma injustiça com o intuito de intimidar ou humilhar alguém.
Aspectos pontuais
1) Título: deveria ser algo como Injustiça: a prática e o sofrimento, pois são esses dois lados do problema que o autor tenta apresentar. Sofrência não está nos dicionários. É um neologismo.
2) Primeiro parágrafo: a) É muito difícil afirmar objetivamente que o mundo é mais injusto hoje que no passado. Para tomar essa declaração como verdadeira, o leitor precisa de que o autor lhe apresente provas, o que não acontece aqui. b) Falar em prática bastante usada de forma frequente é dar uma demonstração de incapacidade no manejo da linguagem escrita. Praticar injustiça ou usar de injustiça, em termos semânticos, são equivalentes, assim como bastante e frequente. c) Só as pessoas do topo da pirâmide social praticam injustiças? Quando um ladrão que integra a base dessa mesma pirâmide mata um jovem de classe média para roubar seu iPhone não há uma injustiça sendo cometida? Claro que sim. Socialmente, a injustiça não só é uma via de mão dupla, como também ela se manifesta no interior de cada uma das classes sociais. d) A última frase do parágrafo é desconexa sintaticamente e não faz sentido. O autor parece não saber o que significa proferir.
3) Segundo parágrafo: a) Mais uma vez o autor insiste nas altas patentes, expressão no limite da correção, em termos de significado. b) Complexibilidade não existe nos dicionários. O que o autor quer dizer claramente com isso? O leitor só pode fazer suposições. Mas o leitor não tem de fazer suposições, pois é o autor que tem de ser claro naquilo que diz. b) O parágrafo se encerra com uma especulação psicológica, mais adequada à prática do bullying que da injustiça.
4) Terceiro parágrafo: aqui se reitera que o autor confunde injustiça com bullying e preconceito, o que, segundo ele, gera um círculo vicioso. Apesar de estar muito mal redigido, esse parágrafo é o que mais se aproxima de uma reflexão argumentativa.
5) Quarto parágrafo: a conclusão é confusa e redundante (no que se refere ao círculo vicioso).
Competências avaliadas
As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Redações corrigidas
Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.
Os textos publicados antes de 1º de janeiro de 2009 não seguem o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A grafia vigente até então e a da reforma ortográfica serão aceitas até 2012.
Copyright UOL. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução apenas em trabalhos escolares, sem fins comerciais e desde que com o devido crédito ao UOL e aos autores.