REDAÇÕES CORRIGIDAS - Janeiro/2016 Por que o Brasil não consegue vencer o Aedes aegypti?
Luta contra o Aedes aegypti.
Segundo o Ministério da Saúde, em 2015 foram registrados mais de 1,5 de casos de Zika, febre chicungunya Chikungunya e dengue. O Brasil vem tentando combater o aedes Aedes aegypti, entretanto não está obtendo o resultado desejado.
Esse deveria ser o principal questionamento a ser feito pelos governantes responsáveis, qual responsáveis: qual a razão da ineficácia no combate ao mosquito, que tornou-se se tornou mais perigoso com o fato de por transmitir atualmente outros tipos de doenças, além da dengue o dengue, como é o caso do Zika vírus vírus, que causa danos graves como a microcefalia em fetos.
A mudança de estratégia é necessária por estar evidente que a conscientização não é suficiente, por se tratar de um problema complexo complexo, por envolver a deficiência na educação saneamento na educação, no saneamento básico e nas moradias irregulares, o irregulares. O fumacê em alguns casos tornam torna os mosquitos mais resistentes, os resistentes. Os agentes de saúde saúde, apesar do empenho empenho, enfrentam dificuldades como locais de difícil acesso e locais ou abandonados. a A solução seria o investimento financeiro pesado em pesquisas científicas e à a diminuição de burocracia para usufruto desses avanços.
Em virtude dos fatos acima expostas expostos, percebemos que que, para a diminuição das doenças causadas pelo mosquito, gestores públicos devem mudar as suas estratégias e assim finalmente estratégia. Assim, finalmente, conseguiremos vencer essa batalha.
Comentário geral
Texto regular, com muitos trechos confusos, em que o autor perde o foco e tropeça na sintaxe. Não há uma articulação dos fatos apresentados, de modo a desenvolver uma argumentação. O texto apenas expõe os fatos, de maneira aleatória e superficial, e conclui repetitivamente que é preciso mudar de estratégia. Mas mudar de estratégia como? Não basta apontar os erros da estratégia atual. É preciso, no mínimo, apresentar em linhas gerais como seria a estratégia que deve ser adotada, para dar coerência ao texto.
Aspectos pontuais
1) Primeiro parágrafo: É um erro de distração, falar em 1,5 casos da doença. Mas é um erro. Quem avalia a redação leva em conta o que está escrito e não a intenção do autor.
2) Segundo parágrafo: fala-se que há uma questão e se expõe essa questão (qual a razão da ineficácia?), mas, como acrescenta tantas outras informações sobre o Aedes aegypti na frase, o autor se esquece que está fazendo uma pergunta e simplesmente faz a pergunta sem colocar o devido ponto de interrogação ao final da frase. Falta foco, falta distinguir o que é fundamental e o que é secundário no raciocínio que se está tentando desenvolver.
3) Terceiro parágrafo: aqui, o autor despeja desorganizadamente todos os problemas que ele vê no modo como a epidemia está sendo combatida. Já começa o parágrafo falando da mudança de estratégia - o que repetirá no parágrafo seguinte – sem falar em que mudança é essa. Investimento financeiro pesado é uma expressão coloquial. Sem falar que o aluno se refere a esses avanços, mas em nenhum momento ele havia dito que avanços são esses.
Competências avaliadas
As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Redações corrigidas
Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.
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