REDAÇÕES CORRIGIDAS - Outubro/2018 Patrimônio histórico e cultural brasileiro: um caso de descaso
Nosso passado em extinção
Ao se pensar a respeito de do patrimônio histórico e cultural brasileiro brasileiro, é possível afirmar que há um descaso que se dar dá por meio de cortes de verbas dos museus, nos por investimentos em obras inacabáveis inacabadas e no pelo notório descuidado descuido por parte das autoridades responsáveis. Isso aponta para a necessidade de uma conscientização da população para que tenham uma atenção maior com o nosso passado.
O primeiro fator que deve ser analisado em relação a à situação em questão é são os investimentos em obras que só tem (têm) o começo, a exemplo; começam e nunca terminam, por exemplo: os estádios de futebol que começaram a ser construídos para as olimpíadas Olimpíadas de 2016, e 2016 e que ainda hoje estão com suas obras paradas. Entende-se, com isso, que esses gastos desnecessários são retirados dos cofres públicos e que tais valores deveriam ser investidos na preservação e manutenção dos nossos patrimônios históricos e culturais do nosso patrimônio histórico e cultural.
O segundo fator importante para a reflexão é são os cortes de verbas dos museus museus, verbas que são retiradas para serem investidas em programas que levam anos para serem terminados. Ademais, tais cortes na maior parte são retirados feitos dos fundos que deveria ser investido deveriam ser investidos em monumentos onde estão nossa história. Com isso, quem sofre são os museus que deveria está deveriam estar sendo protegido protegidos com mais vigor.
Além disso, podemos pensar ainda no descaso perceptível das autoridades que deveriam manter uma política de proteção e manutenção das histórias da história dos nossos antepassados. Além do mais, o descuidado descuido com a nossa cultura acarreta em uma perda incalculável das relíquias das nossas gerações passadas.
Considerando as informações apresentadas, pode-se concluir que a necessidade apontada inicialmente se mostra mais premente em virtude de ter mais investimentos em prol da conservação dos museus e uma conscientização maior por parte de todos os cidadãos para que tenha tenham o sentimento de que os museus e as nossas histórias a nossa história também nos pertencem e que deve ser protegido devem ser protegidos por todos nós.
Comentário geral
Texto fraco e repetitivo. O autor não consegue perceber a interrelação entre os fatores que aponta como causas do descuido com o passado e mistura redundantemente essas três causas. Se há desvio de verbas dos museus para outras obras (em especial inacabadas) a responsabilidade é dos políticos que não fazem a coisa certa. Então não estamos diante de três fatores isolados. Os problemas pontuais contribuem para diminuir a nota. Como dica, sugerimos que o autor examine mais os argumentos que pretende apresentar, antes de apresentá-los.
Aspectos pontuais
1) Segundo parágrafo: o autor se expressa mal, de modo impreciso. É preciso falar de obras que têm começo, mas não têm fim. Os estádios de futebol foram construídos para a Copa do Mundo. Para as Olimpíadas, foram outras construções. Quanto ao fato de as obras inacabadas representarem gastos desnecessários, isso é muito discutível. O Rodoanel Mário Covas continua inacabado, mas os gastos com ele são necessários para resolver graves problemas de trânsito na cidade de São Paulo. Enfim, o autor tem uma ideia difusa ou confusa do que quer enunciar.
2) Terceiro parágrafo: não vem ao caso para onde o dinheiro vai. Obras inacabadas de hospitais deixam de ser importantes por ainda não terem sido terminadas? O problema é a má gestão do dinheiro, a corrupção, a negligência... Não são exclusivamente os museus que sofrem com esse problema, ao contrário do que o autor afirma.
3) Quarto parágrafo: o descaso das autoridades já está pressuposto nas duas causa anteriores, não é uma terceira causa. Achar que o Museu Nacional conserva apenas “relíquias de nossos antepassados” é uma compreensão incompleta da realidade.
4) Quinto parágrafo: o trecho assinalado em vermelho trunca a sintaxe do período, demonstrando a dificuldade em construir períodos compostos por subordinação. É um problema grave.
Competências avaliadas
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Redações corrigidas
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