REDAÇÕES CORRIGIDAS - Maio/2016 Política X Ciência: a "pílula do câncer"
O bem estar é prioridade
É possível afirmar que uso da substância fosfoetanolamina já deixou de ser uma novidade há muitos anos pois o uso da mesma é de conhecimento público público, tendo em vista que por meio das autoridades políticas do nosso país uma lei foi sancionada dia 13 de abril de 2016 permitindo o uso da substância por pacientes diagnosticado diagnosticados com neoplasia maligna. Em contra partida contrapartida, autoridades de do âmbito científico desaprovam o uso da substância enfatizando a complexidade deste desse assunto.
As autoridades políticas tomaram um posicionamento favorável defendendo os diretos direitos da população afetada. mediante Mediante as evidências que foram apresentadas pôr por, pacientes que pôr que, por sua vez vez, comprovam a eficácia do uso da "pilula do câncer" “pílula câncer”, assim chamada a fosfoetanolamina fosfoetalonina, adotada como forma de tratamento. Tornando lícito o uso dessa substância e proporcionando assim melhoria no tratamento de pacientes já diagnosticado.
Somado a isso, podemos dizer que as autoridades cientificas pôr sua vez não ignora o fato de se exija científicas, por sua vez, não ignoram a exigência de uma melhor apuração de provas científicas que comprovem a eficácia do tratamento com o uso dessa substância. levando Levando em consideração não apenas a possível melhoria de pacientes que já utilizam dessa forma de tratamento. Mais Mas também priorizando todo os meios de análises que os assegurem de que seja totalmente benéfico a saúde dos pacientes.
Dessa forma se faz necessária a elaboração de uma fiscalização aprofundada no controle de uma fiscalização rigorosa na fabricação e distribuição dessa substância medicamentosa proporcionando segurança as seus usuários e desenvolvendo novas pesquisas e contribuindo com a saúde da população de forma politica política e científica utilizando todos os recursos possíveis para tamanho investimento na área da saúde.
Comentário geral
Texto fraco, marcado pela falta de coesão, por ambiguidades e confusões. Na verdade, trata-se de uma série de afirmações avulsas, em que a última pretende extrair uma conclusão a partir de premissas inexistentes e fazendo propostas de solução bastante genéricas.
Aspectos pontuais
1) Primeiro parágrafo: o autor começa com uma declaração infeliz sobre o fato de a fosfoetalonamina não ser novidade (o que não importa), de ser conhecida do público há muitos anos (o que não é de todo verdadeiro), e fundamentando esse conhecimento público na sanção da lei (o que é contraditório, pois a lei não tem muitos anos).
2) Segundo parágrafo: a) o termo favorável exige um complemento. b) Não existe na língua portuguesa um período com dois verbos no gerúndio e nenhum na forma ativa ou passiva do modo indicativo. Então, a última frase em vermelho não comunica nada.
3) Terceiro parágrafo: a) autoridades científicas quererem provas científicas que comprovem é um exemplo do exagero na redundância. b) O parágrafo termina com novos períodos com o verbo no gerúndio e o seu conteúdo não passa de obviedades.
4) Quarto parágrafo: a) depois de usar várias vezes a palavra substância, aqui, talvez para mudar um pouquinho, o autor resolver falar em susbtância medicamentosa. O fato é que a fosfoetanolamina teve sua liberação como suplemento alimentar e não medicamento. (O STF revogou a decisão posteriormente ao envio da redação.) b) Aqui há até certa correção no uso do gerúndio, mas, ao mesmo tempo, há exagero no uso: quatro vezes. c) Não é claro o que o autor quer dizer com: tamanho investimento na área da saúde.
Competências avaliadas
As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Redações corrigidas
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