REDAÇÕES CORRIGIDAS - Setembro/2017 Como melhorar a educação, sem valorizar o professor?
O Brasil não quer ou não consegue valorizar o professor
O Brasil anda na contramão, do mundo contramão do mundo, no que tange a à valorização do professor. Pelo menos é a conclusão a que muitos chegam após intensas discurssões referente discussões referentes ao assunto.
O país vem aumentando gradativamente os recursos destinados à educação, e isso educação. Isso pode ser percebido, ao percebido ao vermos políticas como a destinação de grande parte dos recursos obtidos com as reservas de do pré-sal, bacias de petróleo abaixo das camadas de sal no litoral Brasileiro brasileiro, à educação ou com estipulação de limites mínimos aos entes federativos de recursos destinados à educação a estipulação de limites mínimos de recursos destinados à educação aos entes federativos. Entretanto Entretanto, especialistas frente ao assunto, afirma no assunto afirmam que estas essas medidas são inúteis ao passo que não focam inúteis, pois não concentram seus esforços na valorização do profissional de ensino por meio de melhores salários e também com investimentos a fim da para a capacitação deste profissional.
Além disso, outra discurssão discussão que é muito presente frequente entre os especialistas deste assunto, é assunto é o fato que em um país, cujo os de que, em um país cujos políticos estão entre os mais corruptos do mundo, se realmente existe o pode existir interesse de em valorizar o profissional de educação. porquanto educação, porquanto poderia resultar em adolescentes saindo mais críticas críticos das escolas, o que ocasionaria uma pressão maior sobre os governantes, por governante. Por este motivo talvez eles prefeririam cidadãos alienados. Além disso em nosso país não há políticas à a longo prazo, pois o real interesse destes dos políticos é somente a reeleição passados a cada quatro anos, e uma anos. Uma política valorizativa de professores de valorização dos professores, assim como qualquer medida eficaz na educação educação, geraria frutos em longo prazo, talvez trinta anos, o que para pessoas que só se preocupam consigo mesmas, é tempo demais.
Portanto é visívil Portanto, é visível que a valorização do professor, no Brasil, inexiste por incopetência incompetência do governo ou intencionalmente. Fato é que não teremos uma educação de qualidade, enquanto não tratar-los os educadores não forem tratados com dignidade e não fornecer lhes fornecerem recursos para que este desempenhe eles desempenhem seu trabalho com qualidade, afinal não se faz omelete sem ovos.
Comentário geral
Texto razoável, apesar do parágrafo introdutório bastante problemático: de fato, a redação não prima pela linguagem, que é coloquial e apresenta erros graves de ortografia. Ainda assim, o autor consegue comunicar suas ideias e apresenta argumentos válidos para sustentar sua tese. Infelizmente, no que se refere à competência 5, o autor não apresenta propriamente uma sugestão para lidar com o problema, o que poderia lhe render um aumento substancial na nota.
Aspectos pontuais
1) Primeiro parágrafo: essa generalização de que o Brasil está na contramão do mundo é equivocada, há muitos países no mundo em situação semelhante ou pior do que o Brasil. E que debates intensos são esses, que permitem chegar a essa conclusão? É importante que o autor deixe claras as fontes que informação que lhe permitem fazer afirmações ou extrair conclusões.
2) Quarto parágrafo: O uso do provérbio, de modo incorreto, no parágrafo final, não tem muita razão de ser. O provérbio é: “não se faz um omelete sem quebrar ovos”. Evidentemente, na comparação que ele faz, o provérbio correto não poderia ser usado corretamente. O que ele quer afirmar é que sem professores não há educação. É melhor não usar metáforas num caso desses.
Competências avaliadas
As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Redações corrigidas
Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.
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