REDAÇÕES CORRIGIDAS - Janeiro/2020 Supremo Tribunal Federal e opinião pública
Opinião Leiga
Olhando para o passado vemos que em Atenas, na Grécia Antiga, berço da democracia uma vez por ano era feita uma reunião, em praça, na qual decidiam qual político estava sendo mais destrutivo para a Cidade-Estado esse Estado. Este era exilado. Voltando ao presente, notamos que grande parte da população, caso pudessem, fariam pudesse, faria de modo semelhante com os ministros do Supremo Tribunal Federal. Mal visto Federal, mal-visto pela grande maioria do povo.
Primeiramente, é importante destacar que a imagem criada para o STF se dá pelo entendimento popular popular, que é formado em sua maioria em por conjecturas leigas. Uma pesquisa do Datafolha mostrou que cerca de 39% da população julga julgam ruim a atuação do órgão, apenas 19% afirmou afirmaram que era boa ou excelente. Assim, tal fato confirma que a maior parte das pessoas não entendem entende como funciona o apoderar Público. Isso se deve, sobretudo, a uma à má educação que é ofertada, no ofertada no Brasil, principalmente, em escolas públicas, a respeito do funcionamento político da nação.
Concomitantemente, como dito por Pitágoras Pitágoras, devemos educar as crianças para que não nos preocupamos preocupemos com os adultos. Ademais, é possível ver que as organizações devem atender a critério da sociedade com como um todo, já mais, jamais acatando interesses de pequenos grupos ou pessoas e isso desagrada a alguns. De tal modo, juntando o desagrado de tantos que não têm suas intenções pessoais atendidas pelos parlamentares, resulta nos números já apresentados.
Com base nos dados já apresentados, observamos que a opinião pública a respeito do Supremo Tribunal Federal é extremamente ruim, fato que se deve a à falta de conhecimento dos indivíduos acerca de assuntos políticos. Logo, para amenizar essa situação situação, urge que o Ministério da Cidadania em parceria com o INEP(Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) inclua o funcionamento dos órgãos e instituições públicas nos assuntos abordados nas questões do Enem(Exame Nacional do Ensino Médio), fazendo com que um grande número de jovens venham a entendimento do venha entender o assunto. Dessa forma, levando conhecimento aos jovens jovens, não será preciso nos preocupar com os adultos.
Comentário geral
Texto redundante e confuso.
Competências
- 1) Em termos de linguagem, o texto não passa de mediano, quando se leva em conta os erros gramaticais ou os deslizes linguísticos, como o "apoderar Público", onde talvez se quisesse dizer o "poder público".
- 2) O autor se desvia do tema, colocando o problema educacional não só como causa da não aprovação do STF, mas como centro do texto. A redação é também bastante repetitiva, ao afirmar várias vezes que a baixa aprovação do STF se deve à ignorância do povo.
- 3) A argumentação é mal fundamentada, à medida em que sustenta que a pesquisa mostra a ignorância do povo sobre o funcionamento do Estado. É uma inferência subjetiva do autor. Fora isso, há equívocos, como o de chamar os ministros do STF de "parlamentares".
- 4) O texto é um conjunto de divagações que não estão corretamente conectadas entre si. Note-se o uso incorreto do advérbio "concomitantemente", não havendo nenhuma concomitância entre o que foi dito antes e o que foi dito depois do advérbio.
- 5) A conclusão começa com mais redundância e apresenta uma sugestão que reforça a ideia de que o autor coloca a necessidade de educação como causa do problema que se torna o tema dessa redação.
Competências avaliadas
As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Redações corrigidas
Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.
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