REDAÇÕES CORRIGIDAS - Outubro/2018 Patrimônio histórico e cultural brasileiro: um caso de descaso
Patrimônios destruídos pelo governo
Quando falamos em cultura cultura, logo pensamos em museus ou teatros, é o que mantém nossa história viva, que fazem lembrar-se da extrema importância de seus acontecimentos pelo país, e país e, quando algo destrói esses monumentos, parte do país se decepciona, por lembrar da alegria que trazia as às pessoas saberem que nossa história estava viva de certo modo. E o motivo é o governo, por investir em outros projetos ao invés de focar na cultura do país.
A história do país deveria ser uma das coisas com a qual o governo mais deveria se importar, pelo motivo de sempre deixar as pessoas mais informadas e lembradas, porém isso não existe, eles preferem investir em estádios ao invés de manter histórias de décadas viva. Como o museu nacional Museu Nacional, com seus milhões de visitantes anualmente, e nem isso foi um motivo para o governo dar a atenção necessária, é como se tudo isso fosse uma brincadeira para eles, e acabam deixando de lado algo revolucionário.
Agora com o inicio início das reformas do museu, não só do nacional como outros destruídos também por incêndios, o governo deveria pensar em investir nos patrimônios culturais, como os próprios viram como isso abalou os brasileiros, e os mesmos pedem que eles sejam cuidados e preservados, e isso só pode acontecer com a colaboração, principalmente daqueles que estão acima de nós, começando pela parte da valorização e terminando com a ajuda que ela precisa.
Comentário geral
Texto insatisfatório. O autor demonstra clara incompreensão do tema e dos assuntos a eles relacionados. São muitos os conceitos da área cultural a respeito dos quais o autor tem uma visão ingênua e estereotipada. Por exemplo, dizer que cultura se relaciona exclusivamente a museus e teatros. Ou que o teatro ajuda a manter nossa história viva. Ou ainda relacionar incêndios de museu com decepções e tristezas de cunho pessoal. Não bastasse isso, apenas jogar a culpa no governo, afirmando que ele não "foca na cultura do país" não é propriamente analisar a questão, mas valer-se de uma espécie de acusação genérica, que pode valer para qualquer coisa. Igualmente, terminar o texto ensinando o que o governo deveria fazer é completamente inócuo, enquanto sugestão de intervenção para resolver o problema proposto no tema – e que o autor não entendeu. Para piorar, o texto não é uma dissertação, mas a justaposição de três parágrafos em que se fazem declarações que não chegam a formar uma argumentação. Da mesma forma, a linguagem é informal e repleta de erros gramaticais, de frases ambíguas e sem sentido. Infelizmente, nada se salva do conjunto, como se pode ver lendo apenas os trechos assinalados em vermelho.
Competências avaliadas
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Redações corrigidas
Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.
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