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REDAÇÕES CORRIGIDAS - Fevereiro/2018 Pena de morte: o Brasil deve adotá-la? Por quê?

Redação corrigida 300

Pena de morte para crimes graves

Inconsistente Erro Correção

O Brasil deve sim adotar a pena de morte. Porem Porém, para alguns tipos de crimes, como por exemplo: estupros, homicídios dolosos, latrocínio e etc. Se existisse pena de morte no Brasil para esses crimes brutais, com certeza a criminalidade era menos seria menor, pois os criminosos ficariam com medo.

Quando eles vão presos, praticamente não muda nada, fazem o que querem dentro dos presídios: usam drogas, dão ordens para os comparsas que estão no lado de fora e assim por diante. Sem falar da legislação Brasileira brasileira que os protege, é protege. É um absurdo um criminoso não poder ficar mais de 30 anos preso, e a família da vítima? Que vai passar o resto da vida sem seu ente querido. preso. E a família da vítima, que vai passar o resto da vida sem seu ente querido? O estado puni pune a sociedade com essa legislação frouxa e decadente ultrapassada.

Uma condenada que mata o pai e a mãe e ganha o benefício do dia das mães de, no dia das mães, sair da prisão. Que pais é esse? Onde vamos parar com tanta criminalidade, se criminalidade? Se ela tivesse sido condenada a à pena de morte, outros criminosos ficariam no mínimo pensativos antes de cometer um crime grave grave, pois saberia que poderia acontecer o mesmo com eles.

Outro exemplo claro que muda pouca coisa quando um criminoso vai preso e é o Nem da Rocinha Rocinha, que está preso e está transformando as favelas do Rio em praça de guerras praças de guerra, lutando para retomar o poder paralelo paralelo, dando ordens de dentro do presídio, mandando matar desafetos. Se o mesmo fosse condenado a à pena de morte e executado, não estava acontecendo aconteceria nada disso e o próximo na linha de sucessão pensaria duas vezes antes de assumir o seu lugar.

Com isso entendendo que Por isso, o Brasil tem muita tanta criminalidade, porque os presos sabem da impunidade e que em pouco tempo estará estarão nas ruas novamente, cometendo crimes e aterrorizando a sociedade, caso, tivesse sociedade. Caso houvesse a pena de morte pensariam duas vezes.

Comentário geral

Texto fraco, apesar de relativamente bem escrito. A linguagem é mais coloquial do que formal, mas consegue traduzir claramente as ideias do autor. O problema das ideias é que elas se limitam a compor um único argumento: a pena de morte faria o potencial criminoso pensar duas vezes antes de cometer o crime. É o que o autor repete, com pequenas variações no primeiro, terceiro, quarto e quinto parágrafos, nos trechos em vermelho, só deixando de martelar a mesma tecla quando faz uma digressão sobre a legislação penal brasileira. Além dessa redundância toda, o texto não segue a estrutura de uma dissertação. O autor coloca lado a lado uma série de divagações, numa espécie de desabafo. Além disso tudo, o conteúdo de seu argumento inúmeras vezes repetido é fraco: já ficou provado que, como forma de intimidação, a pena de morte não se mostrou tão eficaz quanto o autor imagina.

Competências avaliadas

As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Título nota (0 a 1000)
Demonstrar domínio da norma culta da língua escrita. 100
Compreender a proposta da redação e aplicar conceito das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. 100
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. 50
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. 50
Elaborar a proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. 0
Nota final 300

Redações corrigidas

Título nota (0 a 1000)

Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.

Os textos publicados antes de 1º de janeiro de 2009 não seguem o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A grafia vigente até então e a da reforma ortográfica serão aceitas até 2012.

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