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REDAÇÕES CORRIGIDAS - Julho/2017 Por que não há novas manifestações nas ruas?

Redação corrigida 0

Tantos casos de conhecimento público

Inconsistente Erro Correção

Com tantos casos vindo a conhecimento público públicos,não podemos deixar de reparar no descrédito dos brasileiros na com a política, sendo um desses a corrupção generalizada nos ramos da politica política, e economia, desmotivando toda sociedade brasileira. Com tantos casos de corrupção vindo a público, não é de espantar que os brasileiros estejam descrentes e desmotivados com a política.

Todavia, observando os fatos que vem ocorrendo nos últimos tempos, é notório o crescimento de escândalos envolvendo deputados, senadores, ministros e presidentes, constando corrupção, lavagem de dinheiro ,caixa dois, onde o cujo número de envolvidos é surpreendente. Assim, como os casos que mais abalaram o Brasil, sendo eles "Mensalão", "impeachment contra dois presidentes, sendo o primeiro Fernando Collor e o segundo contra Dilma Rousseff", "as prisões de governantes governadores", e as acusações contra o atual presidente Michel Temer".

Espavorecidos Estarrecidos com tais casos que são relatados diariamente nos meios de comunicação comunicação, os brasileiros esperam inquietos por algo que aparenta esta estar distante, a solução. A falta de punição ainda lidera quase tudo prevalece sempre. O papel da justiça habita encontra-se exatamente aí, em acabar com o atual quadro de letargia impunidade e fazer cumprir as leis com mais eficiência e igualdade para todas as classes.

Contudo, a polícia federal Polícia Federal deve continuar agindo da sua maneira, e dessa forma os políticos tendem a ter consciência dos seus atos e antes de pensar em transferir o dinheiro público para a conta pessoal, eles deveriam investir na necessidade de maior eficiência nos recursos disponíveis, priorizando a saúde e a educação.

Comentário geral

 

A redação recebe um zero simplesmente por não tratar do tema proposto: a ausência de povo nas ruas em manifestações contra o atual governo, apesar de ele ser acusado dos mesmos males do anterior. A única referência a isso encontra-se no primeiro parágrafo, em meio à exposição redundante, que se repete no parágrafo seguinte, dos casos de corrupção, de lavagem de dinheiro, de impeachment, etc. Não bastasse isso, o autor escreve mal, não tem capacidade de síntese. Veja-se, por exemplo, o primeiro parágrafo: Tudo o que ele diz pode ser resumido nas poucas linhas em verde. Há ainda trechos sem sintaxe e muitas divagações, que impedem que o trecho possa ser considerado propriamente uma dissertação.

 

Aspectos pontuais

 

1) Segundo parágrafo: começa repetindo, com um pouco mais de detalhes, o que disse no parágrafo anterior. A declaração final, que começa com Assim, não tem sintaxe, e não é uma declaração, uma afirmação, é um amontoado aleatório de palavras, para não falar do uso reiteradamente incorreto das aspas.

2) Quarto parágrafo: num português sofrível, o autor extrai uma conclusão que se relaciona indiretamente com o que foi dito antes, pois não há conexões sintáticas e lógicas. Sem falar que o tema da redação foi simplesmente esquecido.

 

Competências avaliadas

As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Título nota (0 a 1000)
Demonstrar domínio da norma culta da língua escrita. 0
Compreender a proposta da redação e aplicar conceito das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. 0
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. 0
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. 0
Elaborar a proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. 0
Nota final 0

Redações corrigidas

Título nota (0 a 1000)

Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.

Os textos publicados antes de 1º de janeiro de 2009 não seguem o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A grafia vigente até então e a da reforma ortográfica serão aceitas até 2012.

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