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REDAÇÕES CORRIGIDAS - Novembro/2019 Um réu deve ou não ser preso após a condenação em 2ª. instância?

Redação corrigida 0

Tardia e eficaz

Inconsistente Erro Correção

Múltiplos fatores são considerados na condenação de um réu e isso pode trazer à tona algumas polêmicas. Atualmente, está em voga o questionamento quanto a à legalidade da pena após a decisão do juiz ter ocorrido em segunda instância.

Alguns países servem de exemplo para melhor esclarecimento entre as ideias opostas, e alguns casos específicos trazem a noção de que o cumprimento da pena é algo orgânico, por assim dizer, pode ser eliminado, diminuído ou ampliado, mediante apuração de novas provas, ou comportamento do réu após a batida do martelo.

Assim, sabendo que a punição ou absolvição, deve absolvição deve ocorrer em face do ato praticado, relacionando as consequências desse ato e principalmente a preservação do bem estar bem-estar social, há a certeza de que o refinamento de antigos processos são positivos ao sentido da justiça. Então, a despeito da última palavra decisória ter sido declarada em qualquer instância possível, é preciso reforçar a ideia de que o objetivo da libertação de um preso deve acontecer, exclusivamente, caso seja benéfico ao Brasil.

Comentário geral

Lamentavelmente, o autor não consegue se comunicar com o leitor. Suas frases são de tal modo ambíguas e obscuras que é impossível compreendê-las com um mínimo de precisão. Aliás, expressões imprecisas e inadequadas também ocorrem no texto desde o início. "Estar em voga" significa "estar na moda" e não é isso que ocorre com a controvérsia jurídica que é o tema da redação. Também não se está discutindo a legalidade da pena, nem a segunda instância do Judiciário é constituída por um juiz. A divagação sobre outros países e outros casos (quais?) não faz o mínimo sentido. A teoria da "organicidade" do cumprimento da pena é uma especulação que carece de qualquer fundamento jurídico, até porque supõe-se que o autor não seja um jurista. O que significa "refinamento de antigos processos"? A conclusão é leviana e anárquica: literalmente, o autor diz que não importa a lei nem quem a julga, importa é que a libertação de um preso só pode ocorrer se for benéfica ao país. Ora, quem determina o que é benéfico? Essa determinação não seria ainda mais polêmica do que a questão da prisão em segunda instância? Do enigma do título à última linha do texto, só se pode concluir que a redação é um exemplo acabado de solipsismo.

Competências avaliadas

As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Título nota (0 a 1000)
Demonstrar domínio da norma culta da língua escrita. 0
Compreender a proposta da redação e aplicar conceito das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. 0
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. 0
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. 0
Elaborar a proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. 0
Nota final 0

Redações corrigidas

Título nota (0 a 1000)

Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.

Os textos publicados antes de 1º de janeiro de 2009 não seguem o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A grafia vigente até então e a da reforma ortográfica serão aceitas até 2012.

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