REDAÇÕES CORRIGIDAS - Outubro/2019 Agrotóxicos ou defensivos agrícolas: dois nomes e uma polêmica
Uma produção livre de preconceitos!
Após a aprovação de 262 novos tipos de produtos químicos pelo presidente brasileiro em 2019 e, brasileiro, em 2019, e tendo em vista as grandes áreas de plantação e o clima brasileiro que suplementam o potencial de produção de alimentos, tornou-se evidente o nível de produção agrícola que o governo brasileiro quer alcançar.
Não há que se negar que, o que o debate em torno dos benefícios e malefícios que aqueles produtos podem causar esta causar, está cada dia mais acirrado, para acirrado. Para alguns não há meio termo, ou termo: ou se está do lado dos que defendem uma posição com menos ou até mesmo nenhuma inserção química ou se está do lado que apoia a química na produção agrícola.
A química nestes nesses produtos age como defensivos agrícolas, eles que contribuem diretamente para levar a agricultura a outro patamar, plantações patamar: plantações que antes abasteciam poucas pessoas pessoas, agora fornece fornecem alimento de qualidade para grupos maiores. Isso se deve deve, em parte, a à proteção que a química encontrada nos produtos faz para combater pragas e pesticidas em lavouras, permitindo que o alimento cresça e produza seus efeitos na cadeia alimentar.
Diante disso, o consumidor desses alimentos pode esperar cada vez mais alimentos provenientes de plantações com produtos químicos, pois o governo incentiva a prática por meio do reconhecimento dos produtos e, assim, facilita para que os fabricantes e cientistas descubram novas composições que contribuem para frutas e vegetais livres de pragas.
Em consequência do que foi citado, o brasileiro pode esperar que que, com os avanços nas pesquisas, os alimentos terão mais qualidade mesmo qualidade, mesmo que com maiores quantidades de química inserida nos produtos e também menos malefícios ao que diz respeito a à saúde humana, fazendo com que os que defendem menos quantidade de alimentos provenientes destas práticas, dessas práticas repensem sobre as implicações do uso de produtos químicos na produção de alimentos.
Comentário geral
Texto redundante e tautológico, de caráter não argumentativo. Fica na média porque a média das redações dos alunos do ensino médio brasileiro é baixa.
Competências
- 1) A linguagem pende para o informal, o coloquial e é muito redundante. Assinalou-se em vermelho quantas vezes o autor usa a mesma palavra repetidamente, sem necessidade. A frase "que o alimento cresça e produza seus efeitos na cadeia alimentar" não faz sentido.
- 2) O texto, redundante também em termos de conteúdo, está mais para a dissertação expositiva do que argumentativa. O desenvolvimento deixa a desejar, pois traz um conjunto de divagações, mais do que uma sequência lógica.
- 3) O autor praticamente não argumenta: diz que os defensivos agrícolas são benéficos, mas não apresenta fatos para fundamenetar sua opinião.
- 4) Além da falta de coesão entre parágrafos, a redação evidencia a dificuldade de o autor lidar com os recursos coesivos justamente pela repetição das mesmas palavras.
- 5) Como o autor não problematiza o tema, também não apresenta soluções, incorrendo numa conclusão genérica e repetitiva.
Competências avaliadas
As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Redações corrigidas
Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.
Os textos publicados antes de 1º de janeiro de 2009 não seguem o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A grafia vigente até então e a da reforma ortográfica serão aceitas até 2012.
Copyright UOL. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução apenas em trabalhos escolares, sem fins comerciais e desde que com o devido crédito ao UOL e aos autores.